TRIUNFO DA CRUZ À RESSURREIÇÃO

A Jornada da Páscoa: Redescobrindo o Amor e o Sacrifício de Cristo

A Jornada da Páscoa: Redescobrindo o Amor e o Sacrifício de Cristo





Em um mundo onde o inimaginável se torna realidade, enfrentamos desafios que transcendem fronteiras e exigem a união de todos. 

A ameaça de conflitos globais, hecatombe atômica, e pandemias emergentes, como a síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS), paira sobre nós, instigando o medo e a incerteza. 

Mas, em meio ao caos, surge uma pergunta: existe esperança para um futuro seguro?

Nesse momento de incerteza, encontro refúgio nas palavras do salmista no Salmo 121:

"De onde vem o meu socorro?

O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra!"

A jornada de fé é longa e, muitas vezes, só ao final dela começamos a entender o verdadeiro significado do sacrifício na cruz feito por Cristo.

A cruz é mais do que um símbolo; é a ponte construída pelo amor divino, onde o sangue de Jesus, Deus encarnado, foi o preço pago para redimir as falhas coletivas da humanidade.

Agora, estamos livres de qualquer julgamento, pois a lei do Espírito que nos dá vida em Jesus Cristo nos libertou da lei do pecado e da morte. 

Como está escrito: “Portanto, agora não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1).

Cresci em um lar simples, onde meus pais, embora não fossem eruditos, tinham uma compreensão profunda da importância da cruz. 

Em nossa casa, na Sexta-Feira Santa, respeitávamos profundamente o sacrifício do Senhor.

O amor de Jesus, manifestado na cruz, era tão reverenciado que até a música silenciava; minha mãe, que tocava acordeon e violão, e meu pai, amante dos discos de tango, suspendiam suas melodias.

Creio que a verdadeira santidade não está no que comemos ou deixamos de comer, mesmo em dias sagrados. 

Como disse Jesus: “Não é o que entra pela boca que contamina o homem; mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem” (Mateus 15:11). 

Se o jejum de carne for um ato de devoção, então ele tem seu valor, e eu mesmo o pratico.

Então, com corações humildes e espíritos elevados, celebremos a dádiva da redenção. 

Que a memória da cruz seja um farol de esperança, iluminando nossos caminhos e guiando-nos para além das sombras da dúvida e do desespero.

Que a ressurreição de Cristo nos lembre que cada amanhecer traz consigo a promessa de um novo começo, repleto de misericórdia e graça. 

E que, mesmo quando tropeçamos, a mão estendida de nosso Advogado celestial (1 João 2:1) está sempre pronto para nos erguer. Pois em cada ato de perdão, em cada gesto de amor, o legado de Cristo vive, tocando e transformando almas através dos tempos.

Feliz Páscoa!


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DA ESCURIDÃO À LUZ: A INSPIRAÇÃO DE JÚNIA DIANTE DA DEGRADAÇÃO DO CARNAVAL

A grande batalha espiritual nos dias atuais.

Descubra a História de Coragem e Fé de Júnia em Meio ao Caos - Um Contraponto de Esperança em Tempos Sombrios

por João-francisco Rogowski


O carnaval é uma festa que atrai milhões de pessoas no Brasil e no mundo. Mas para muitos cristãos, é também um tempo de preocupação e de oração, pois sabem dos perigos e dos pecados que envolvem essa celebração pagã.

Em meio a tanta violência, drogas, sexo e imoralidade, como podemos manter a nossa fé e o nosso testemunho? Como podemos resistir às tentações e às pressões do mundo? Como podemos viver de forma santa e agradável a Deus?

Nessas horas, é bom lembrarmos dos exemplos de homens e mulheres que nos precederam na fé e que nos deixaram um legado de coragem e de amor a Cristo.

Um desses exemplos é o de Júnia, uma mulher que foi apóstola e prisioneira por causa do evangelho. Ela viveu no primeiro século, quando o cristianismo era perseguido e oprimido pelo Império Romano. (Romanos 16:7

Ela enfrentou o sofrimento e a morte por amor a Cristo e ao seu reino. Ela foi uma das primeiras a crer em Jesus e a anunciar a sua ressurreição. Ela foi reconhecida por Paulo como uma apóstola notável, que se destacou entre os demais. Ela foi uma mulher de fé, de ousadia e de sacrifício.

Quem sabe a história de Júnia pode nos inspirar e nos fortalecer neste carnaval? Quem sabe podemos aprender com ela algumas lições para a nossa vida cristã? 

Podemos seguir o seu exemplo e o de seu marido, Andrônico, que também foi apóstolo e prisioneiro? Vamos conhecer um pouco mais sobre essa mulher extraordinária e o que ela tem a nos ensinar.

Como Júnia pregou o evangelho? 


Júnia e seu marido, Andrônico, foram uns dos primeiros a pregar o evangelho no mundo antigo. Eles eram judeus convertidos ao cristianismo, e por isso tinham acesso às sinagogas, onde anunciavam que Jesus era o Messias prometido. 

Eles também pregavam aos gentios, ou seja, aos não judeus, mostrando que Deus os amava e que eles podiam fazer parte da sua família. Eles usavam as Escrituras, os milagres e os testemunhos pessoais para convencer as pessoas da verdade do evangelho. 


Eles também faziam discípulos, ensinando-os a obedecer aos ensinamentos de Jesus e a viver em comunhão uns com os outros. 

Eles plantavam igrejas, organizando os novos crentes em grupos que se reuniam nas casas para adorar a Deus, celebrar a ceia, orar e ajudar os necessitados. 

Eles eram apóstolos, enviados por Cristo com autoridade e dons para liderar e o que indica que eles eram da mesma tribo ou família de Paulo, a tribo de Benjamim. 

Paulo também diz que eles se converteram antes dele, o que significa que eles eram cristãos há mais de 20 anos, desde antes da conversão de Paulo no caminho de Damasco. 

Paulo ainda afirma que eles se distinguiram entre os apóstolos, o que revela que eles tinham um ministério notável e respeitado pelos demais líderes da igreja. 

Paulo também menciona que eles foram seus companheiros de prisão, o que demonstra que eles compartilharam do seu sofrimento e da sua coragem por causa do evangelho. Paulo expressa o seu carinho e a sua gratidão por eles, chamando-os de amados no Senhor

Como Júnia foi reconhecida por Paulo? 

Júnia e Andrônico foram saudados por Paulo na sua carta aos romanos, escrita por volta do ano 57 d.C. Eles estavam em Roma naquela época, provavelmente visitando ou ajudando a igreja local. Paulo os chama de seus parentes,

Como Júnia e Andrônico foram presos?

Júnia e Andrônico foram presos por causa do evangelho, por anunciar publicamente a ressurreição de Jesus e o seu senhorio sobre o mundo. 


Eles enfrentaram as condições terríveis das prisões romanas, onde eram torturados, humilhados e ameaçados de morte. Eles não tinham direitos nem proteção, e sofriam especialmente por serem judeus e cristãos, grupos odiados e discriminados pelo Império. 

Paulo usa uma metáfora de guerra para descrever a prisão deles, chamando-os de companheiros de prisão ou cativos de guerra. Eles estavam lutando uma batalha espiritual contra o pecado, a morte e Satanás, e tinham como arma o evangelho da paz.

Como Júnia viveu a esperança da ressurreição? 

Júnia e Andrônico não perderam a esperança, mesmo nas piores circunstâncias. Eles sabiam que Jesus havia ressuscitado dos mortos e que ele voltaria para buscar os seus. 

Eles criam que a morte não era o fim, mas o início de uma nova vida com Deus. Eles esperavam pela ressurreição dos mortos e pela transformação dos vivos, quando receberiam corpos glorificados e incorruptíveis. Eles ansiavam pela nova criação, onde não haveria mais dor, nem choro, nem luto, nem guerra, nem pecado. Eles se alegravam na esperança da glória de Deus, que seria revelada em Cristo e nos seus santos.

Como Júnia nos inspira neste carnaval? 

A apóstola Júnia é uma inspiração para todos os cristãos que querem seguir a Cristo com ousadia e amor. Ela nos ensina que o evangelho é para todos, homens e mulheres, judeus e gentios, ricos e pobres. 

Ela nos mostra que o ministério é um dom de Deus, que não depende do nosso gênero, mas do nosso chamado e da nossa capacitação pelo Espírito Santo. 

Ela nos desafia a sermos fiéis a Cristo, mesmo diante da perseguição e do sofrimento, sabendo que ele está conosco e que ele nos recompensará. Ela nos convida a participar dos seus sofrimentos, como ele participou dos nossos, e a esperar pela sua glória, como ele espera pela nossa.

Neste carnaval, podemos nos lembrar de Júnia e de seu exemplo de fé. Podemos nos afastar das obras das trevas e nos revestir da armadura da luz. 

Podemos nos abster das paixões da carne e andar no Espírito. Podemos nos dedicar à oração, à leitura da Palavra, ao louvor e à comunhão. 

Podemos aproveitar a oportunidade para testemunhar do amor de Deus e da salvação em Cristo. Podemos nos preparar para o dia em que veremos o nosso Senhor face a face e ouviremos dele: “Bem está, servo bom e fiel”.

Que Deus nos abençoe e nos guarde neste carnaval. Que ele nos dê graça e paz, em nome de Jesus. Amém.

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EM MEIO A HECATOMBES E CATÁSTROFES, QUAL O SIGNIFICADO DO NATAL?

O Natal continua sendo uma força poderosa em um mundo devastado pela guerra e catástrofes climáticas




Desde sempre, o Natal exerce sobre mim um encanto irresistível, proporcionando uma atmosfera única e tocante.

No entanto, como compartilhei em minha obra autoral, "Luz para Vencer a Depressão Natalina", os períodos festivos também foram momentos em que me deparei com a dor e o sofrimento de muitos clientes do meu escritório de advocacia.

Este contato direto com as adversidades alheias inspirou a criação do livro, que agora alcança a sua segunda edição.

Recentemente, recebemos na AJUCRI - Associação de Juristas Cristãos - um vídeo de um confrade relatando o drama de uma comunidade catarinense imersa na fome e pedindo ajuda para doações de cestas básicas. A imagem de crianças e adultos passando o Natal com fome é inquietante e nos lembra que, mesmo no mundo rico em bens e tecnologia, a fome e a miséria ainda assolam injustamente muitas famílias.

Embora seja difícil manter a alegria no Natal diante de tantos problemas, devemos resistir a essa psicosfera trevosa e erguer nosso olhar para o alto, pois é de lá que vem o nosso socorro, daquele que fez o céu e a terra (Salmos 121).

Apesar de todas essas tristezas, para mim, o Natal continua sendo uma época de celebração, repleta de alegria e esperança, uma força poderosa e transformadora.

Em 2023, mesmo em um mundo marcado por conflitos, violência e sofrimento, a magia do Natal continua exercendo o seu fascínio e o seu poder, lembrando-nos que, independentemente das trevas localizadas, há uma luz transcendente que brilha intensamente, oferecendo a promessa de um renascimento e a certeza de que a esperança prevalece sobre a adversidade.

Essa luz é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que nasceu em uma manjedoura há mais de dois mil anos para nos salvar. Ele veio para nos ensinar o caminho do amor, da justiça, da solidariedade.

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O espírito do Natal evoca o melhor na humanidade, como testemunhado na extraordinária Trégua de Natal de 1914, durante a Primeira Guerra Mundial.

Nas trincheiras de Ypres, Bélgica, inimigos se cumprimentaram, trocaram presentes e desafiaram as ordens de combate.

Este ato único de solidariedade em meio ao conflito brutal destacou a humanidade e compaixão em um momento de devastação.

Jesus Cristo veio a este mundo para nos libertar do pecado, da morte, do medo. Ele veio para nos unir como irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai. Ele veio para nos dar a paz que o mundo não pode dar.

A época do Natal apresenta-nos a oportunidade de reavivar a nossa crença em Jesus Cristo e imitar as suas ações. Ele nos convida, exortando-nos a nos tornarmos seus seguidores, a proclamarmos os seus ensinamentos e a testemunharmos a presença do seu Reino.

Ele apresenta-nos um apelo à ação, exortando-nos a incorporar a essência da bondade e a iluminar o mundo com a nossa presença, especialmente durante estes tempos difíceis. Ele nos implora que sirvamos como canais de sua misericórdia ilimitada, compaixão inabalável e afeição gentil.

A sua proposta é que assumamos o papel de construtores de pontes, de cultivadores do diálogo e de promotores da reconciliação. Ele serve de inspiração para nos tornarmos catalisadores de transformação, provedores de esperança e criadores de novos começos.

A celebração do Natal convida-nos a abraçar a graça divina que nos foi concedida por Deus e a presença fortalecedora do Espírito Santo. Através da sua orientação, podemos viver como filhos queridos do Todo-Poderoso e como irmãos queridos uns dos outros.

Com Seu apoio inabalável, somos capacitados para enfrentar obstáculos e provações com segurança e coragem inabaláveis. Ele nos motiva a vencer o egocentrismo e o isolamento através de atos de bondade e doações comunitárias.

Através do seu encorajamento, somos inspirados a vencer o ódio e a violência, abraçando o perdão e buscando a paz. Com gratidão e louvor, ele nos exorta a celebrar a vida e a criação.

Vamos permear o mundo com a essência do Natal, espalhando o seu espírito por toda parte. Que nos esforcemos para fazer do Natal não apenas um momento passageiro, mas um princípio orientador que rege a nossa existência quotidiana.

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Para finalizar, gostaria de expressar a minha gratidão a todos os leitores pela colaboração e apoio ao longo do ano de 2023.

Aproveito esta oportunidade para expressar os meus mais calorosos votos de um Natal feliz, repleto de muita saúde, tranquilidade e contentamento.

Além disso, estendo um convite àqueles que ainda não assinaram a nossa newsletter para fazerem parte da nossa comunidade, onde podemos fomentar uma cultura de amor, compreensão e desenvolvimento pessoal.

Feliz Natal a todos e espero ter vocês ao meu lado em 2024! 🥳🍽️


Reavivamento na Universidade de Asbury: Exemplo da Renovação Espiritual na Comunidade Cristã

Reavivamento na Universidade de Asbury



Você já ouviu falar da Asbury University? No dia 08 de fevereiro, algo especial começou a acontecer nessa universidade cristã, localizada em Wilmore, Kentucky. Relatos de curas, conversões e experiências espirituais intensas se espalharam pelo campus, despertando a curiosidade de muitos.

Se você também está curioso, continue lendo este artigo para conhecer mais sobre essa história e entender como os alunos da Asbury estão vivenciando uma nova onda de espiritualidade.

Descubra como a universidade está lidando com esse movimento e como essa experiência pode inspirar sua própria jornada espiritual. Acompanhe-nos nessa jornada e descubra o que está acontecendo na Asbury University.

O reavivamento na Universidade de Asbury é um exemplo notável de como a tradição cristã pode inspirar uma renovação espiritual em meio a uma comunidade.

A Bíblia está repleta de exemplos de reavivamentos espirituais, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Por exemplo, no livro de Atos, a pregação de Pedro no dia de Pentecostes levou à conversão de milhares de pessoas e o avivamento espiritual que se seguiu se espalhou por toda Jerusalém.

A tradição de reavivamentos também é vista em muitos dos grandes evangelistas e pregadores da história. Charles Finney, um dos mais conhecidos avivalistas do século XIX, conduziu muitas reuniões de reavivamento em todo o país. Ele escreveu sobre a importância de se buscar a renovação espiritual: "Reavivamento é o renascimento da igreja, o despertar de um povo adormecido, o retorno do cristianismo de volta à vida".

Outro famoso evangelista que promoveu o reavivamento foi Billy Graham. Ele realizou cruzadas evangelísticas em todo o mundo, levando milhões de pessoas a se entregarem a Cristo. Graham falou frequentemente sobre a necessidade de se buscar a renovação espiritual: "A verdadeira mudança não acontece na superfície. A verdadeira mudança acontece no coração, e só Deus pode mudar o coração humano".

O reavivamento espiritual é importante porque leva os crentes a uma renovação de seu compromisso com Deus e com a igreja. Ele pode trazer novos convertidos e ajudar a unir a comunidade cristã em um propósito comum. No entanto, é importante lembrar que o reavivamento espiritual não é um fim em si mesmo, mas um meio para um fim maior: a glorificação de Deus.

A reunião de adoração ininterrupta na Universidade de Asbury pode ser vista como um exemplo contemporâneo desse tipo de renovação espiritual. Embora haja preocupações entre alguns cristãos sobre a natureza dos avivamentos e seu impacto a longo prazo, a reunião na Universidade de Asbury tem proporcionado um espaço para as pessoas experimentarem a presença de Deus e serem renovadas em sua fé.

Em última análise, o reavivamento espiritual é uma parte importante da tradição cristã e pode ser uma ferramenta poderosa para a renovação da igreja e da comunidade cristã.

Que possamos sempre buscar a renovação espiritual em nossas próprias vidas e em nossas comunidades, a fim de que possamos ser mais eficazes em cumprir o propósito de Deus para nós.

Em momentos de dificuldade e incerteza, como catástrofes naturais e problemas mundiais, o avivamento pode trazer alívio e esperança para o povo cristão.

Como mencionado anteriormente, as reuniões de avivamento servem para revitalizar a vida espiritual dos membros e ganhar novos seguidores, mas também podem ajudar aqueles que estão passando por momentos difíceis a encontrar conforto e encorajamento em sua fé.

A Bíblia tem muitos exemplos de como Deus pode usar eventos dramáticos para resgatar as pessoas trazendo-as para o convívio com Ele. Um desses exemplos é encontrado em Jonas 3, onde Deus envia um grande peixe para salvar Jonas e depois usa a cidade de Nínive para trazer arrependimento ao povo. Esse mesmo Deus está presente nos dias de hoje, oferecendo conforto e esperança para aqueles que buscam a Ele.

Portanto, em meio a desastres naturais e dramas globais, o avivamento pode ser uma oportunidade para as pessoas se reunirem e renovarem sua fé, encontrando força e coragem para enfrentar as adversidades do mundo. O avivamento pode ser um lembrete de que Deus está sempre presente e que podemos encontrar conforto e paz em Sua presença.

Se você está passando por um momento difícil ou simplesmente está procurando renovar sua fé, considere participar de uma reunião de avivamento ou se reunir com outros cristãos para orar e adorar juntos. Lembre-se de que a esperança e o alívio podem ser encontrados em Deus, independentemente das circunstâncias que estamos enfrentando.

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João-francisco Rogowski, jurista, escritor, pesquisador de temas teológicos.


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❤️ DIA DAS MÃES: a perspectiva cristã

Reavivamento na Universidade de Asbury DIA DAS MÃES - a perspectiva cristã

A comemoração do Dia das Mães começou a partir de uma história de fé e valorização dos princípios cristãos. Com o passar do tempo, a data tão importante foi desvirtuada para fins  comerciais, compra de presentes, etc. 

Mas, pela perspectiva cristã, o Dia das Mães nos lembra que a maternidade é base da civilização humana e da perpetuação da nossa espécie, é um projeto de Deus.

Deus escolheu as mães para realizar seus planos. As Escrituras estão cheias de histórias que destacam o papel vital da maternidade nos projetos de Deus.

Para os cristãos, esta celebração envolve honrar a maternidade através das lentes da revelação de Deus no coração de nossa fé. A narrativa bíblica revela a inclusão das mães nos propósitos divinos desde a criação.

O plano original de Deus é que os humanos encham a terra e a administrem (Gênesis 1:28). Esse projeto seria insustentável sem mães que dessem à luz aos humanos que cultivarão a boa criação de Deus.

No Novo Testamento, Jesus interage com várias mães — incluindo sua interação impressionante com uma mulher siro-fenícia (ou cananéia).

Quando aquela mulher anônima ouve que Jesus chegou em seu território, ela não perde tempo em ir até ele e implorar-lhe para curar sua filha. No início, Jesus parece rechaçá-la, desassociando-a dos filhos de Israel e associando-a a cães selvagens (Marcos 7:24-29).

Mas essa mamãe urso não se intimida. Em um compromisso feroz com sua filha, ela argumenta com Jesus invocando sua própria metáfora. Se Ele realmente é o Senhor que traz abundância, deve haver pão mais do que suficiente para os cães desfrutarem das migalhas que caem da mesa de crianças de barriga cheia.

Em resposta, Jesus elogia sua fé (v.29) e cura sua filha. É a sua humildade ousada — tanto ajoelhada aos pés de Jesus como também esperando que Deus seja quem Deus é, assim como nos lamentos do salmista (Salmos 42) — que nos dá um modelo para o tipo de fé que agrada a Deus. Sua fé, como a de tantos outros no evangelho, prepara o palco para a restauração da boa criação de Deus, através de Cristo.

Deus poderia ter escolhido uma pessoa diferente para liderar o Êxodo do que um homem que foi salvo pela sabedoria de sua mãe. Deus poderia ter comunicado a necessidade de fé humilde e ousada através de alguém que não fosse a mulher siro-fenícia, a mãe persistente.

O fato de que Altíssimo livremente escolheu se comunicar e realizar o plano divino através das mulheres, nos diz que a imagem divina é expressada nelas por sua grandiosa participação na edificação do Reino de Deus.

O
Criador orquestrou o concerto cósmico da vida biológica de tal forma, que as mulheres tornaram-se indispensáveis à perpetuação da raça humana. Mães dão seus corpos, sua energia, seu tempo e seu amor para que novos humanos possam nascer, florescer e viver.


Deus escolheu resgatar uma criação errante e corrompida entrando nela como uma criatura, quando Ele se tornou humano na pessoa de Jesus Cristo — o ato fundamental que permitiu nossa redenção.

Ele escolheu convidar Maria, uma pobre jovem judia, para ser a mãe de Jesus, o seu filho unigênito. E, assim, do leite de Maria, Jesus vicejou forte, saudável, cresceu em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens. (Lucas 2:52).

Concluo homenageando à minha amada mamãe urso, e a todas às mamães urso do planeta, na certeza que Deus vê os seus sacrifícios silenciosos que mais ninguém vê - de seus corpos, almas e espíritos. A maternidade é o veículo que Deus elegeu para redimir o mundo, pelo nascimento de Nosso Senhor Salvador Jesus Cristo!

Mães 
  benditas sois entre as mulheres! (Lucas 1:42)



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Livros 





Apoio cultural 






Dedicado às Mães, integrantes da AJUCRI - Associação de Juristas Cristãos.


🙏 Orações e Cantorias

        🙏 Orações e Cantorias                                                                           

Recebi via whatsApp, do meu querido amigo Ruy Gessinger, texto de sua lavra, intitulado "Orações e Cantorias”.

Ao ler e reler a narrativa do amigo Ruy voltei à minha adolescência, como ele, também fui coroinha, amava estar no altar ajudando a celebrar a santa missa.

Fui coroinha e hoje sou "coroa", busco me atualizar em tudo, sou um razoável conhecedor de informática e outras modernidades, mas convenhamos, nossa juventude era diferente, e que diferença!

Tínhamos respeito por nossos pais, professores, reverência pelo sagrado, maconha nem pensar!

Como nunca, o mundo carece de orações, do amor e da misericordia de Deus.

Aproveitem o texto. Boa leitura!



Orações e Cantorias


Ruy Gessinger.*




Da minha meninice em Santa Cruz,que quanto mais recordo, mais feliz me parece, quero compartilhar  passagens, algumas que até podem parecer menos verossímeis.


Eu era coroinha e sabia de cor e salteado toda missa em Latim. É certo, me fascinavam as missas solenes. Continham  uma série de rituais que me impressionavam, além da beleza de vestes e paramentos. Mas eu gostava mesmo era da missa fúnebre . O padre de preto. Ao invés das sinetas,  as matracas e o grave “ dies irae, dies illa”. Talvez isso explique o gosto que tenho ao ouvir o Requiem de Mozart.


Como já contei, estive dois anos no Seminário. Mais tarde, lecionando numa Universidade, reencontrei diversos colegas daquele tempo. Pronto: nosso programa era nos reunirmos sextas feiras, após as aulas noturnas , assarmos um churrasco e  dê-lhe cantoria quase até de manhã .



Cantávamos desde canções populares até o Hino Inaciano, não deixando jamais de entoar o “ Stabat Mater dolorosa “. E muitas passagens da missa, como o “Tantum ergo sacramentum”.  



Coisa, é bem de ver, meu jovem leitor, de dinossauros. De pterodáctilos.

Onde é que foi parar o canto durante um encontro, ou numa  viagem? Foi à breca. No seu lugar reinam as caixinhas de som. 


Na minha casa era costume rezar antes de iniciar o almoço. À noite rezavamos o terço, ajoelhados ao pé do fogão , no inverno; e, no verão, na sala de refeições. Só então jantávamos. Depois , na hora de dormir, cada um se ajoelhava ao lado da cama e rezava mais um pouco. 


Também por muito tempo rezei para  ter sucesso nalgumas empreitadas ou para sair de apuros. Não sei se a oração foi a causa eficiente do sucesso daquilo que eu queria, mas que mal não fez, isso não fez. 



Algo que me faz rir até hoje  foi o pioneirismo de meu pai no que tange à terceirização. Sim, a História há de fazer justiça a ele, um dia, por ter sido o precursor dessa prática.


Quando oravamos  em família ele, por vezes, dizia para minha irmã Lia: “agora tu vais no quarto  rezar mais uma dezena, porque eu prometi uma oração para conseguir vender uma mercadoria” . Em outra ocasião: “Ruy, tu vais ter que  rezar um terço inteiro, pois fiz promessa para que não se estrague meu caminhão”. Ou seja: pedia uma graça e terceirizava o cumprimento da promessa. Genial!


Com o tempo a gente  “não tem tempo” para rezar,  começa a se achar onipotente, que nunca vai ficar doente ou envelhecer. Nem quer saber de meditação. Observo as feições serenas das  pessoas que costumam orar. Só pode fazer bem.


Portanto oremos e principalmente cantemos!


POEMA

EU VEJO DEUS!

EU VEJO DEUS Por   João-francisco...