Reavivamento na Universidade de Asbury: Exemplo da Renovação Espiritual na Comunidade Cristã

Reavivamento na Universidade de Asbury



Você já ouviu falar da Asbury University? No dia 08 de fevereiro, algo especial começou a acontecer nessa universidade cristã, localizada em Wilmore, Kentucky. Relatos de curas, conversões e experiências espirituais intensas se espalharam pelo campus, despertando a curiosidade de muitos.

Se você também está curioso, continue lendo este artigo para conhecer mais sobre essa história e entender como os alunos da Asbury estão vivenciando uma nova onda de espiritualidade.

Descubra como a universidade está lidando com esse movimento e como essa experiência pode inspirar sua própria jornada espiritual. Acompanhe-nos nessa jornada e descubra o que está acontecendo na Asbury University.

O reavivamento na Universidade de Asbury é um exemplo notável de como a tradição cristã pode inspirar uma renovação espiritual em meio a uma comunidade.

A Bíblia está repleta de exemplos de reavivamentos espirituais, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Por exemplo, no livro de Atos, a pregação de Pedro no dia de Pentecostes levou à conversão de milhares de pessoas e o avivamento espiritual que se seguiu se espalhou por toda Jerusalém.

A tradição de reavivamentos também é vista em muitos dos grandes evangelistas e pregadores da história. Charles Finney, um dos mais conhecidos avivalistas do século XIX, conduziu muitas reuniões de reavivamento em todo o país. Ele escreveu sobre a importância de se buscar a renovação espiritual: "Reavivamento é o renascimento da igreja, o despertar de um povo adormecido, o retorno do cristianismo de volta à vida".

Outro famoso evangelista que promoveu o reavivamento foi Billy Graham. Ele realizou cruzadas evangelísticas em todo o mundo, levando milhões de pessoas a se entregarem a Cristo. Graham falou frequentemente sobre a necessidade de se buscar a renovação espiritual: "A verdadeira mudança não acontece na superfície. A verdadeira mudança acontece no coração, e só Deus pode mudar o coração humano".

O reavivamento espiritual é importante porque leva os crentes a uma renovação de seu compromisso com Deus e com a igreja. Ele pode trazer novos convertidos e ajudar a unir a comunidade cristã em um propósito comum. No entanto, é importante lembrar que o reavivamento espiritual não é um fim em si mesmo, mas um meio para um fim maior: a glorificação de Deus.

A reunião de adoração ininterrupta na Universidade de Asbury pode ser vista como um exemplo contemporâneo desse tipo de renovação espiritual. Embora haja preocupações entre alguns cristãos sobre a natureza dos avivamentos e seu impacto a longo prazo, a reunião na Universidade de Asbury tem proporcionado um espaço para as pessoas experimentarem a presença de Deus e serem renovadas em sua fé.

Em última análise, o reavivamento espiritual é uma parte importante da tradição cristã e pode ser uma ferramenta poderosa para a renovação da igreja e da comunidade cristã.

Que possamos sempre buscar a renovação espiritual em nossas próprias vidas e em nossas comunidades, a fim de que possamos ser mais eficazes em cumprir o propósito de Deus para nós.

Em momentos de dificuldade e incerteza, como catástrofes naturais e problemas mundiais, o avivamento pode trazer alívio e esperança para o povo cristão.

Como mencionado anteriormente, as reuniões de avivamento servem para revitalizar a vida espiritual dos membros e ganhar novos seguidores, mas também podem ajudar aqueles que estão passando por momentos difíceis a encontrar conforto e encorajamento em sua fé.

A Bíblia tem muitos exemplos de como Deus pode usar eventos dramáticos para resgatar as pessoas trazendo-as para o convívio com Ele. Um desses exemplos é encontrado em Jonas 3, onde Deus envia um grande peixe para salvar Jonas e depois usa a cidade de Nínive para trazer arrependimento ao povo. Esse mesmo Deus está presente nos dias de hoje, oferecendo conforto e esperança para aqueles que buscam a Ele.

Portanto, em meio a desastres naturais e dramas globais, o avivamento pode ser uma oportunidade para as pessoas se reunirem e renovarem sua fé, encontrando força e coragem para enfrentar as adversidades do mundo. O avivamento pode ser um lembrete de que Deus está sempre presente e que podemos encontrar conforto e paz em Sua presença.

Se você está passando por um momento difícil ou simplesmente está procurando renovar sua fé, considere participar de uma reunião de avivamento ou se reunir com outros cristãos para orar e adorar juntos. Lembre-se de que a esperança e o alívio podem ser encontrados em Deus, independentemente das circunstâncias que estamos enfrentando.

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João-francisco Rogowski, jurista, escritor, pesquisador de temas teológicos.


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❤️ DIA DAS MÃES: a perspectiva cristã

Reavivamento na Universidade de Asbury DIA DAS MÃES - a perspectiva cristã

A comemoração do Dia das Mães começou a partir de uma história de fé e valorização dos princípios cristãos. Com o passar do tempo, a data tão importante foi desvirtuada para fins  comerciais, compra de presentes, etc. 

Mas, pela perspectiva cristã, o Dia das Mães nos lembra que a maternidade é base da civilização humana e da perpetuação da nossa espécie, é um projeto de Deus.

Deus escolheu as mães para realizar seus planos. As Escrituras estão cheias de histórias que destacam o papel vital da maternidade nos projetos de Deus.

Para os cristãos, esta celebração envolve honrar a maternidade através das lentes da revelação de Deus no coração de nossa fé. A narrativa bíblica revela a inclusão das mães nos propósitos divinos desde a criação.

O plano original de Deus é que os humanos encham a terra e a administrem (Gênesis 1:28). Esse projeto seria insustentável sem mães que dessem à luz aos humanos que cultivarão a boa criação de Deus.

No Novo Testamento, Jesus interage com várias mães — incluindo sua interação impressionante com uma mulher siro-fenícia (ou cananéia).

Quando aquela mulher anônima ouve que Jesus chegou em seu território, ela não perde tempo em ir até ele e implorar-lhe para curar sua filha. No início, Jesus parece rechaçá-la, desassociando-a dos filhos de Israel e associando-a a cães selvagens (Marcos 7:24-29).

Mas essa mamãe urso não se intimida. Em um compromisso feroz com sua filha, ela argumenta com Jesus invocando sua própria metáfora. Se Ele realmente é o Senhor que traz abundância, deve haver pão mais do que suficiente para os cães desfrutarem das migalhas que caem da mesa de crianças de barriga cheia.

Em resposta, Jesus elogia sua fé (v.29) e cura sua filha. É a sua humildade ousada — tanto ajoelhada aos pés de Jesus como também esperando que Deus seja quem Deus é, assim como nos lamentos do salmista (Salmos 42) — que nos dá um modelo para o tipo de fé que agrada a Deus. Sua fé, como a de tantos outros no evangelho, prepara o palco para a restauração da boa criação de Deus, através de Cristo.

Deus poderia ter escolhido uma pessoa diferente para liderar o Êxodo do que um homem que foi salvo pela sabedoria de sua mãe. Deus poderia ter comunicado a necessidade de fé humilde e ousada através de alguém que não fosse a mulher siro-fenícia, a mãe persistente.

O fato de que Altíssimo livremente escolheu se comunicar e realizar o plano divino através das mulheres, nos diz que a imagem divina é expressada nelas por sua grandiosa participação na edificação do Reino de Deus.

O
Criador orquestrou o concerto cósmico da vida biológica de tal forma, que as mulheres tornaram-se indispensáveis à perpetuação da raça humana. Mães dão seus corpos, sua energia, seu tempo e seu amor para que novos humanos possam nascer, florescer e viver.


Deus escolheu resgatar uma criação errante e corrompida entrando nela como uma criatura, quando Ele se tornou humano na pessoa de Jesus Cristo — o ato fundamental que permitiu nossa redenção.

Ele escolheu convidar Maria, uma pobre jovem judia, para ser a mãe de Jesus, o seu filho unigênito. E, assim, do leite de Maria, Jesus vicejou forte, saudável, cresceu em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens. (Lucas 2:52).

Concluo homenageando à minha amada mamãe urso, e a todas às mamães urso do planeta, na certeza que Deus vê os seus sacrifícios silenciosos que mais ninguém vê - de seus corpos, almas e espíritos. A maternidade é o veículo que Deus elegeu para redimir o mundo, pelo nascimento de Nosso Senhor Salvador Jesus Cristo!

Mães 
  benditas sois entre as mulheres! (Lucas 1:42)



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🙏 Orações e Cantorias

        🙏 Orações e Cantorias                                                                           

Recebi via whatsApp, do meu querido amigo Ruy Gessinger, texto de sua lavra, intitulado "Orações e Cantorias”.

Ao ler e reler a narrativa do amigo Ruy voltei à minha adolescência, como ele, também fui coroinha, amava estar no altar ajudando a celebrar a santa missa.

Fui coroinha e hoje sou "coroa", busco me atualizar em tudo, sou um razoável conhecedor de informática e outras modernidades, mas convenhamos, nossa juventude era diferente, e que diferença!

Tínhamos respeito por nossos pais, professores, reverência pelo sagrado, maconha nem pensar!

Como nunca, o mundo carece de orações, do amor e da misericordia de Deus.

Aproveitem o texto. Boa leitura!



Orações e Cantorias


Ruy Gessinger.*




Da minha meninice em Santa Cruz,que quanto mais recordo, mais feliz me parece, quero compartilhar  passagens, algumas que até podem parecer menos verossímeis.


Eu era coroinha e sabia de cor e salteado toda missa em Latim. É certo, me fascinavam as missas solenes. Continham  uma série de rituais que me impressionavam, além da beleza de vestes e paramentos. Mas eu gostava mesmo era da missa fúnebre . O padre de preto. Ao invés das sinetas,  as matracas e o grave “ dies irae, dies illa”. Talvez isso explique o gosto que tenho ao ouvir o Requiem de Mozart.


Como já contei, estive dois anos no Seminário. Mais tarde, lecionando numa Universidade, reencontrei diversos colegas daquele tempo. Pronto: nosso programa era nos reunirmos sextas feiras, após as aulas noturnas , assarmos um churrasco e  dê-lhe cantoria quase até de manhã .



Cantávamos desde canções populares até o Hino Inaciano, não deixando jamais de entoar o “ Stabat Mater dolorosa “. E muitas passagens da missa, como o “Tantum ergo sacramentum”.  



Coisa, é bem de ver, meu jovem leitor, de dinossauros. De pterodáctilos.

Onde é que foi parar o canto durante um encontro, ou numa  viagem? Foi à breca. No seu lugar reinam as caixinhas de som. 


Na minha casa era costume rezar antes de iniciar o almoço. À noite rezavamos o terço, ajoelhados ao pé do fogão , no inverno; e, no verão, na sala de refeições. Só então jantávamos. Depois , na hora de dormir, cada um se ajoelhava ao lado da cama e rezava mais um pouco. 


Também por muito tempo rezei para  ter sucesso nalgumas empreitadas ou para sair de apuros. Não sei se a oração foi a causa eficiente do sucesso daquilo que eu queria, mas que mal não fez, isso não fez. 



Algo que me faz rir até hoje  foi o pioneirismo de meu pai no que tange à terceirização. Sim, a História há de fazer justiça a ele, um dia, por ter sido o precursor dessa prática.


Quando oravamos  em família ele, por vezes, dizia para minha irmã Lia: “agora tu vais no quarto  rezar mais uma dezena, porque eu prometi uma oração para conseguir vender uma mercadoria” . Em outra ocasião: “Ruy, tu vais ter que  rezar um terço inteiro, pois fiz promessa para que não se estrague meu caminhão”. Ou seja: pedia uma graça e terceirizava o cumprimento da promessa. Genial!


Com o tempo a gente  “não tem tempo” para rezar,  começa a se achar onipotente, que nunca vai ficar doente ou envelhecer. Nem quer saber de meditação. Observo as feições serenas das  pessoas que costumam orar. Só pode fazer bem.


Portanto oremos e principalmente cantemos!


❤️ A Mais Linda História De Amor - A Paixão De Cristo

            A Mais Linda História De Amor - A Paixão De Cristo                                                                           



Todos os anos durante a semana santa, medito, reflito e oro em busca de compreensão sobre o mistério da crucificação de Cristo. Com o passar do tempo, pouco a pouco comecei a vislumbrar nuances da magnitude da Obra da Cruz.

Em um nível mais profundo, a cruz aponta para a intensa relação entre amor e morte. Como já foi dito: não foram pregos que seguraram Jesus à cruz. O amor é a causa final da morte do Senhor. A água do amor de Jesus que lavou os pés de seus discípulos na última ceia, agora sangra como amor por todas as pessoas. 

A maior, mais profunda e mais bela história de amor é a morte de Jesus na cruz. 

Muitas vezes, entendemos mal a cruz em termos de sacrifício extremo, em termos de amor final, como a subtração da vida em vez da doação da vida, como uma tragédia e não como um triunfo. 

Jesus não se agarra à cruz como uma ponte entre nós e Deus. Jesus é Deus na cruz escolhendo amar à humanidade; escolhendo amar você e eu.

Independentemente do que acreditamos sobre nós mesmos, apesar de todo o mal que nos rodeia, das injustiças sociais, da corrupção política, das guerras, das pandemias, apesar de nossos pecados,  a cruz é o arco sempre presente do amor de Deus que se estende para chegar até nós. 

Onde quer que estejamos, não importa o quão longe de Deus possamos estar, ou os caminhos tortuosos e equivocados que percorremos, nunca estamos muito longe e jamais abandonados. O arco do amor de Deus é longo, sem fim, e não conhece limites.

A árvore pela qual Adão e Eva caíram é hoje a cruz pela qual Cristo é levantado e atrai todas as pessoas para si mesmo. Sua queda tornou-se sua elevação. Através da cruz, nossa queda tornou-se nossa elevação. É tudo e só por amor!

A cada sexta-feira santa nos é dada uma nova chance de crucificarmos na cruz de Cristo as mazelas humanas, é uma grande oportunidade para nos livrarmos da angústia, ansiedade, medo, depressão, desesperança, baixa autoestima, sentimento de escassez, etc. 

Rejeite esses males, eles não têm permissão para agirem na sua vida,  crave-os na cruz do calvário onde é lugar deles, porque Nosso Salvador levou na cruz tudo isso. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu.  (Isaías 53:5)

O amor na cruz sempre tem a palavra final e assim Jesus pode dizer: "Está consumado." Nada há além de amor. Só há amor.

Cristo morreu por nós, não porque somos pessoas más, pecadores inúteis, mas porque somos amados! 

Deus nos amou primeiro, e antes mesmo de nos formarmos no ventre materno, Ele nos escolheu e nos amou!

Agradeçamos e celebremos a maior história de amor de todos os tempos! 



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João-francisco Rogowski ― Jurista, Escritor, Hermeneuta Bíblico, pesquisador sobre temas Teológicos, Professor em cursos de formação de Ministros religiosos, Conferencista, Apóstolo do  Ministério Apostólico Voz Profética. 

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🔴 A SERVIÇO DE QUEM ESTÃO OS NOSSOS DONS E TALENTOS? A morte da cantora Marília Mendonça

A Morte da Cantora Marília Mendonça me Leva a Pensar Sobre  o Que Estamos Fazendo com Nossos Dons e Talentos?


Consternados fomos surpreendidos pela notícia do  acidente no qual perdeu a vida a cantora Marília Mendonça, de 26 anos,  após a queda de uma aeronave de pequeno porte em que viajava na tarde de sexta-feira (5), em Caratinga, no interior de Minas Gerais, onde faria um show à noite. Os demais passageiros e tripulantes também morreram.

Não é o primeiro caso de morte brutal de artistas da música popular, inúmeros perderam a vida em trágicos acidentes. Lembro-me neste instante do acidente que vitimou os integrantes do grupo musical "Mamonas assassinas".

Alguns dirão que é pelo fato de viajarem muito a fim de cumprir seus contratos de shows em diferentes localidades do Brasil e até do exterior, por isso, em face às constantes viagens de avião, estão mais expostos a riscos de acidentes.

Pode ser que sim, até faz algum sentido essa afirmação, embora estatisticamente o avião é um meio de transporte mais seguro que existe.

Será que tem algo mais?

Sinceramente não sei a resposta, todavia, após muito pensar a respeito, identifiquei um elo comum entre essas pessoas que faleceram de forma trágica. 

Primeiramente, grande e estrondoso sucesso com as massas, via de regra, os com mais incultos.

Segundo, apesar do incontestável talento natural dessas pessoas, voz bonita, ótima presença em cena, grande capacidade de comunicação com o público, carismáticos, simpáticos, envolventes, a obra delas em si é de sofrível qualidade artística, para dizer o mínimo.

Os temas são sempre apelativos, uns, exacerbando a sexualidade infantil e juvenil, outros, como no caso de muitos artistas ditos sertanejos universitários, seguem o estilo adjetivado popularmente de "sofrência", um neologismo do vernáculo que aglutina sofrimento e carência.

Geralmente as melodias são bonitas, com arranjos musicais bem feitos, contudo, as letras de grande parte dessas canções não passam de inaproveitável lixo. Falam de traição, adultério, sexo casual, alcoolismo e outros flagelos.

E o pior de tudo, é que em muitas dessas canções se faz escancarada apologia ao pecado.

Lendo as Sagradas Escrituras em 2a  Pedro, capítulo 2, vemos  que Deus não negocia com as trevas. 

Ele não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos.

Ele não poupou o mundo antigo quando trouxe o dilúvio sobre aquele povo ímpio, mas preservou Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas.

Também condenou as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinzas, tornando-as exemplo para a posteridade.

Vemos, portanto, que o Senhor livra os piedosos da provação e  castiga os ímpios.

Foram punidos "especialmente os que seguem os desejos impuros da carne e desprezam a autoridade. Insolentes e arrogantes, tais homens não têm medo de difamar os seres celestiais."

Não me compete julgar a vida de ninguém, suas escolhas e decisões, e muito menos fazer ilações sobre uma pessoa jovem e talentosa que acaba de perder a vida, deixando um filho pequeno, e uma e uma família enlutada.

Profundamente pesaroso por essa perda irreparável, e impelido por minha consciência, trouxe essa reflexão no sentido que que talvez possa existir um padrão nesses acontecimentos fatídicos, e uma mensagem para todos nós, no sentido de que nossos dons e talentos dados por Deus devam estar a Seu serviço para a edificação do Reino aqui na terra, porquanto o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo. (Romanos 14:17).


Consagro este artigo à Deus Pai Todo Poderoso, e dedico-o às irmãs e irmãos da AJUCRI (Associação dos Juristas Cristãos).

João-francisco Rogowski ― Jurista, Escritor, Hermeneuta Bíblico, pesquisador sobre temas Teológicos, Professor em cursos de formação de Ministros religiosos, Conferencista, Apóstolo do  Ministério Apostólico Voz Profética.

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