Perdoar um erro é diferente de esquecê-lo

Especialistas dizem que é fundamental aprender a perdoar para conviver em uma sociedade cheia de conflitos, como a nossa

Por mais espantoso que possa parecer aos olhos de muita gente, o gesto é representativo, em alguma medida, do papel que o perdão cumpre em nossa vida. “O perdão é algo próprio do ser humano. E, por mais que se pense que ele é um tipo de sentimento, temos diversas evidências na ciência de que também faz parte da dimensão biológica. E a dimensão social interfere bastante”, avalia o psicobiólogo Ricardo Monezi, pesquisador da área de medicina comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Se o perdão não acontece verdadeiramente, fica um ressentimento que talvez seja nocivo. Diante da possibilidade da repetição do comportamento reprovável por parte da outra pessoa a quem foi concedido o perdão (por causa de uma traição, por exemplo), existe o risco de que se desencadeie um quadro de ansiedade ou depressão em quem perdoou, mas não conseguiu superar o ocorrido. “Daí para doença de dimensão biológica pode ser um pulo”, afirma Ricardo.
Sensação de bem-estar
Três anos atrás, a cabeleireira Felicia Higa, de São Paulo (SP), separou-se oficialmente do marido, num casamento que fracassara já tinha uma década, pelo menos. “Meu ex-marido me tratou de uma maneira que nenhuma mulher merece, me magoou muito, sofri”, recorda. Foram 20 anos de união que, uma vez desfeita, rendeu outros problemas: a sogra de Felicia a pressionava por sua saída de casa e a acusava de ser responsável por uma doença do sogro.


“Apesar disso, eu a chamei para conversar. Aquela situação não poderia continuar, prejudicaria minha filha e meu filho também”, conta Felicia. “Depois da reunião, eu perdoei. Não tenho mágoa dela, nem do meu ex-marido. Não foi fácil, mas passei a me sentir mais leve e, a partir dali, muitas portas se abriram para mim, aprendi muita coisa. Mudei de casa e de trabalho também. E penso: por que não saí antes de lá?”
A história de Felicia mostra as dimensões pelas quais passa o perdão, conforme falava Ricardo Monezi. De acordo com ele, diversos estudos conseguem indicar áreas do cérebro relacionadas à elaboração do perdão. Quanto ao processamento das emoções, ele está, do ponto de vista biológico, muito próximo de outro sentimento, a compaixão.
Hoje em dia, a ciência vem demonstrando que as pessoas que geralmente exercitam o sentimento de perdoar têm uma melhor qualidade de vida. E existem indícios na literatura médica mostrando que, ao perdoarmos, temos sensação de bem-estar. Isso poderia ser correlacionado à liberação de substâncias químicas. “É como se você, quando pratica o perdão, recebesse uma recompensa do seu cérebro”, exemplifica Monezi.
Além da biologia
Impossível, no entanto, definir o perdão como algo puramente biológico, prossegue o psicobiólogo. Um dos pontos chave do perdão é de natureza psicológica. Não se trata de alguma coisa que deva ser vivida simplesmente em níveis fisiológicos. “Você não vai conseguir perdoar apenas verbalizando, com palavras como ‘eu te perdoo’. Perdoar é buscar um entendimento de que o erro também faz parte do ser humano. E que você, como um ser humano, poderia ter cometido o mesmo erro”, afirma Ricardo Monezi.
Assim, perdoar sem compreender seria uma contradição. E tomar o perdão como sinônimo de esquecimento pode trazer danos. O esquecimento não possibilitaria qualquer aprendizado acerca de ética, de moral ou mesmo de crença. “O perdão é a forma mais eficaz de lidar com ofensas que causam mágoas num relacionamento humano e comunitário”, observa o teólogo Valeriano dos Santos Costa.
A contadora Priscilla Braga Gomes Ferreira, de Belo Horizonte (MG), tem experimentado o quanto esse componente de franqueza interfere no perdão. Até ela completar dez anos de idade, o pai era uma figura que ela considerava exemplar no convívio com a família. Mas então ele começou a beber em excesso – e ao longo das duas décadas seguintes a relação dele com Priscilla e os dois irmãos foi prejudicada. “Não é que ele nos agredia, isso não chegou a acontecer. Mas ficava muito agressivo verbalmente. Era difícil de suportar, mesmo ele sendo uma boa pessoa.”
Não chegou a existir uma briga definitiva, afirma Priscilla, tampouco ausência de afeto. “Tem dois anos que meu pai parou de beber. Eu já não lembrava nem mais como era conversar com ele. Passamos anos e anos sem isso. A gente se evitava. Na época, eu estava magoada, mas hoje não guardo nenhum rancor. O sentimento não é de raiva, é de felicidade, alívio. E hoje conseguimos conversar sobre isso.”
O conceito de perdão, naturalmente, é variável – como são variáveis as culturas. Necessitamos contabilizar, ainda, as questões religiosas. A única constante é que sem ele as relações ficam mais complicadas, o que vale para família, trabalho etc. Na medida em que não existimos sem conflito, o perdão é fundamental, na visão de especialistas. 
Fonte: delasig
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SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO - A Importância Da Igreja Na Defesa Do Meio Ambiente e da Ética na Política e no Judiciário




You are the salt of the earth and the light of the world. 
(Matthew 5:13-14)


Ministry Prophetic Voice
From Brasil for God and the world.

(Translation multiple languages)



By João-Francisco Rogowski


Aos quatro anos de idade iniciei o meu processo de auto-alfabetização precoce demonstrando gosto pelas letras. Nessa mesma época comecei a falar em ser Padre, minha família era muito católica naquele momento, meus pais tinham participação bastante ativa na paróquia. 

Na medida em que o tempo passava, o meu chamado sacerdotal tornava-se cada vez mais claro e forte, tanto assim, que me tornei sacristão, passando a cuidar da sacristia e a ajudar o sacerdote na missa e outros ofícios.

Na adolescência, uma parte de mim, pequena é verdade, foi contaminada pelo mundo. A atração pelo sexo oposto, rock and rol, enfim, coisas da juventude, mas nunca me envolvi com drogas e nunca abandonei as coisas de Deus completamente, sempre buscando, procurando, batendo em inúmeras portas.

Por volta dos trinta anos tive um sonho no qual eu lutava contra Belzebu, príncipe das potestades do ar. (Efésios 2:2).

Após a dramática batalha, caído e sem forças, clamei pelo nome do Senhor Jesus e me sobreveio a vitória sobre o mal. Ato contínuo apareceu nas nuvens um ser resplandecente o qual se dirigiu a mim me chamando de PROFETA.

Anos depois fui batizado em Igreja Evangélica quando recebi a seguinte palavra profética:

Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da tua Mãe, te santifiquei; às nações te dei por profeta. (Jeremias 1:5).

Um ano mais tarde, num encontro de orações no município de Santa Tereza, esta palavra profética foi confirmada.

Após muita relutância, acabei aceitando o fato de que o SENHOR, antes que eu saísse da minha Mãe, pôs sobre mim o fardo de ser Profeta num mundo em conflito, numa época tempestuosa.

De fato não tem sido nada fácil suportar os olhares atravessados dos meus irmãos, e, não raro, a incredulidade deles que leva a desobediência a Deus, e, claro, as conseqüências. A Igreja onde me batizei e onde me foi dada a palavra profética de Jeremias 1:5, sabendo da minha missão, ainda assim não creu nos avisos que o Senhor lhes enviou por meu intermédio e as conseqüências foram gravíssimas, com muito sofrimento e dor para a congregação.   

A maioria dos profetas veio a público protestando e fazendo oposição àquilo que consideravam errado no ambiente religioso ou governamental.

Em geral, os profetas não fazem elogios, e sim, exortações (muitas delas bastante dolorosas). Portanto, não devemos antagonizar com pessoas que se levantam para fazer críticas porque assim faziam também os profetas de antigamente. Nós, cristãos brasileiros, precisamos ouvir atentamente os opositores porque são eles os primeiros a enxergar e a apontar os nossos erros. São eles que nos dão o necessário retorno sobre aquilo que estamos fazendo certo ou, fazendo errado. Quer gostemos ou não, os opositores têm importância fundamental tanto na Igreja quanto na sociedade.

Observe que quando fazemos um planejamento, mesmo que a ideia inicial seja boa e correta, os meios utilizados podem distorcer os resultados desejados. Por isso, precisamos de retorno (sob a forma crítica) para saber se os objetivos desejados estão sendo, de fato, alcançados. Respeitar os opositores e os contestadores é o primeiro passo para termos a certeza de que não nos desviaremos do caminho desejado.

Portanto, se na sua igreja ou na sua comunidade, alguém está se levantando para criticar ou reclamar de alguma situação, não se apresse a desprezar ou repudiar tais palavras, pois elas podem conter uma mensagem de origem divina. Deus, quando necessário, coloca palavras na boca de quem tem coragem de pronunciá-las, e não na boca de quem se julga o mais digno.

Precisamos lembrar, no entanto, que toda exortação, contestação, reclamação etc., deve ser analisada, meditada e filtrada antes de a tomarmos como real e verdadeira. Não é prudente nos apressarmos em repudiar nem, também, em concordar. Em caso de dúvida cabe às lideranças da congregação orar e pedir confirmação ao Espírito Santo, lembrando-se sempre, que Deus usa os profetas para exortar seus filhos (2 Samuel 12.13), que o Profeta é uma espécie de embaixador de Deus na terra, é revestido de autoridade e imunidades, não fala em seu próprio nome, mas em nome de Deus, portanto, “ai daquele que contende com o Senhor! (Isaías 45:9).

Certa tarde, caminhando na praia, a voz suave do Espírito sussurrou ao meu coração dizendo-me que estava desgostoso com as igrejas, que os crentes estavam ficando entorpecidos com tanto rock and roll gospel e totalmente omissos naquilo que o SENHOR reputa importante, como os cuidados com a natureza.

O SENHOR me induziu a contemplar o mar e disse-me: “filho, veja, a minha Igreja se esmera em tantos rituais, mas não se esforça em defender a obra que eu criei”! Por óbvio o Senhor falava da sua obra criacional.

Agora o SENHOR me tem revelado o avanço das obras do demônio no campo científico, influenciando a criação de tecnologias nocivas; no plano jurídico internacional e nacional, alterando o sistema de justiça,  e a timidez da Igreja no enfrentamento dessas questões.

As inúmeras leis criadas a partir dos anos 80, contradizem vários mandamentos cristãos até então respeitados pela sociedade brasileira. A sociedade está se destruindo lentamente e ainda não percebeu que é porque abandonou os princípios cristãos que promoviam a paz, a decência, a disciplina familiar, a segurança pública.

Até o início dos anos 80 a parte realmente cristã da Igreja Católica, influenciava positivamente a sociedade brasileira. A partir dos anos 90, os cristãos católicos saíram de cena deixando a sociedade à mercê de influências claramente pagãs (anticristãs) procedentes de várias origens.

 

Hoje, os cristãos protestantes (evangélicos) já são em grande número e precisam dar sua contribuição política e social também. Já é hora de revertermos a tendência atual de implantarmos os princípios cristãos na estruturação brasileira. 

Os cristãos precisam recolocar a sociedade nos caminhos familiares e sociais ensinados por Deus. A Bíblia, quando interpretada de forma sensata, é um modelo de “Constituição” que certamente levaria a sociedade a colher os frutos de paz e prosperidade que há tanto tempo deseja.

É verdade que o Senhor Jesus Cristo pode voltar a qualquer momento para levar os escolhidos, mas pode, também, só voltar daqui a 50 anos. Portanto, é da nossa responsabilidade trabalhar até o último minuto para implantar o Reinado de Deus no nosso país, isto é, implantar o modelo educacional, familiar e social ensinado por Deus. Precisamos restabelecer Suas leis (mandamentos), Sua justiça, Sua decência e Seu consequente passaporte para o Céu. O Cristianismo, quando confinado em Igrejas (sem a respectiva prática por parte da sociedade e por parte do governo), torna-se pouco produtivo.

Além disso, o Senhor Jesus afirmou que não se ilumina um ambiente de baixo para cima, mas sim, de cima para baixo (Mt. 5: 14-15; / Lc. 8: 16; / Lc. 11: 33). Então, os cristãos precisam reagir e se colocar nos pontos mais altos da sociedade a fim de que, de cima, esclareçam (iluminem) a todo o povo.

A estrutura jurídico-social brasileira (código civil, constituição federal, leis complementares e leis ordinárias, etc.) tornou-se muito mais pagã do que cristã. A liberdade de caráter cristão foi substituída pela libertinagem sexual, “casamentos” de pessoas do mesmo sexo, rituais pagãos, etc.

O número de crentes protestantes (especialmente evangélicos pentecostais) tem aumentado bastante nas últimas décadas, entretanto, ainda não estamos influenciando a sociedade suficientemente para restabelecer os princípios cristãos, na família, na educação e na estruturação social do país.

Hoje, nós, cristãos protestantes, já estamos em número suficiente para dar início a essa tão importante tarefa. Precisamos trabalhar firme para reverter a tendência pagã (tendência ao modelo gentio) que o país vem assumindo nos últimos anos.

No entanto, temos que, paralelamente, corrigir alguns equívocos existentes no meio evangélico. Só um povo bem preparado conseguirá efetuar a necessária influência cristã nos diversos setores da sociedade brasileira. Precisamos minimizar diferenças e buscar consenso nas pequenas questões que separam as muitas denominações protestantes. A partir do momento que nos conscientizarmos de que nenhuma denominação é totalmente perfeita, nem a nossa, conseguiremos trabalhar juntos e redirecionar o destino do país e do povo brasileiro.

O predador da espécie humana, satanás, quer nos dividir cada vez mais para ficarmos fracos e improdutivos. Não podemos cair nesse tipo de armadilha. Temos que nos unir para salvar a nação dos caminhos pagãos. Já sabemos que “bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR”, ou seja, bem-sucedido é o povo que vive de acordo com os mandamentos do Deus Criador. Portanto, temos muito trabalho pela frente, ou teremos que nos conformar em sermos cidadãos do país das drogas, da violência, da imoralidade, da libertinagem, da corrupção, etc.

O demônio tem usado e abusado da estratégia que eu chamo de “síndrome da sobrecarga” da Igreja. Trata-se de uma estratégia sutil, de sobrecarregar a Igreja com curas, libertações e etc., desviando-a da vigilância da sociedade e da influência nas coisas que ocorrem no mundo. O Apóstolo Paulo percebeu isso conforme relatado em Atos 6.

Portanto, não digo que deixemos de nos ocupar com tais coisas, porém, devemos orar ao Senhor da seara (Lucas 10:2) para que levante homens e mulheres bem preparados para exercer firme influência cristã nos diferentes segmentos da sociedade brasileira (telecomunicações, política, finanças, leis e justiça, entre outros) e que os crentes em geral deixem a preguiça mental de lado e ergam seus olhos ao alto pedindo que o Senhor os capacite ainda mais, para que possam se ocupar de funções mais importante exercitando um ativismo cristão vigoroso na sociedade.

Concluindo, hoje acumulo também o Ministério Apostólico do Empreendedorismo no Reino, dando mentoria a Pastores e Bispos, desenvolvendo projetos e estratégias para edificação e crescimento dos ministérios da igreja.

Ser crente é viver no mundo, é um desafio para todos nós. Não é fácil! Não foi fácil para Daniel, Sadrac, Mesac e Abed-nego, e não é fácil para nós. Manter-nos incontaminados com as coisas do mundo é uma luta diária. Não nos curvarmos diante dos deuses estranhos é uma batalha gigantesca. Não nos amoldarmos as leis injustas deste mundo é uma guerra tremenda. Só por meio de Jesus Cristo que encontramos graça, força, coragem e ousadia para nos mantermos no mundo e não sermos do mundo.

Os Cristãos devem influenciar a sociedade e não ser influenciados por ela.

Quanto a mim, ficarei atento ao Senhor, esperando em Deus, o meu Salvador, pois o meu Deus me ouvirá”. (Miquéias 7:7).

"Portanto, eu corro direto para o alvo, com esse propósito em cada passo. Eu luto para ganhar. Não estou apenas esmurrando uma sombra ou correndo de brincadeira." (1ª Coríntios 9:26)

Deus te abençoe!




João-francisco Rogowski, Profeta, Apóstolo do Ministério Apostólico Voz Profética, Jurista e Escritor, Professor em cursos de formação de Ministros religiosos, Conferencista, servo do Deus Altíssimo.

A palavra para você hoje é fé!

A palavra para você hoje é fé!

 

Nem sempre conseguimos ver a solução. Não sabemos como nossa história vai terminar, mas podemos confiar que Deus está no controle.

Quando cremos nele, apesar de nossas circunstâncias, Deus faz milagres! Coloque a sua fé em Deus! Quem deposita a sua confiança no Senhor não se desaponta. Ele nunca falha!

Fortaleça sua fé com esses versículos:
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Jesus é a solução!

Creia naquele que pode fazer um milagre em sua vida!

 

Deus nos convida a crer diariamente. E se a nossa fé é pequena, podemos pedir como os apóstolos de Jesus fizeram: "Aumenta-nos a fé" (Lucas 18:8). Crer é uma questão de escolha
 Permaneça firme na fé em Cristo! Mais cedo ou mais tarde, a sua fé será testada pelas circunstâncias da vida, que colocarão em check toda a sua confiança no Senhor. Não tenha medo, não desanime, não duvide e somente creia!
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Deus te fortalecerá!

Toda força vem do Senhor

 

A verdadeira força de um ser humano só tem origem em Deus. Devemos viver na força de Deus e não nas nossas próprias forças. Quem confia nas suas próprias forças acaba frustrado, mas quem confia no Senhor tem força para enfrentar qualquer desafio!

Você está cansado? Deus renova as forças dos humildes, daqueles que reconhecem que precisam do Senhor todos os dias.

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Deus preserva e governa todas as coisas, Ele nos cerca com a Sua divina proteção e amor. Maior que qualquer guarda-costas, Deus nos livra dos males que até desconhecemos. 
Ele cuida de você! 
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