🕛 É quase meia-noite! 🌙

Você sabia que estamos a apenas 89 segundos da meia-noite no Relógio do Juízo Final? O perigo está mais perto do que imaginamos. Junte-se a mim para entender os riscos que enfrentamos. Compartilhe.


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89 segundos da meia-noite

fev 6
 
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Por João-Francisco Rogowski
Jurista e Escritor

Explorando o Tempo Apocalíptico e a Eternidade: Reflexões sobre o Relógio do Juízo Final e a Fé

Sempre imaginei o juízo final como algo distante, um evento para um futuro que eu jamais veria.

Acredito que muitos compartilham dessa ideia: o fim dos tempos parece sempre estar além do nosso alcance, reservado para as gerações futuras.

O Relógio do Juízo Final

Mas e se esse tempo fosse agora? E se estivermos vivendo exatamente nos 89 segundos antes da meia-noite?

O Relógio do Juízo Final, ou Relógio do Apocalipse, foi criado em 1947 por cientistas do Boletim dos Cientistas Atômicos para simbolizar a proximidade da destruição total da humanidade.

Ele é ajustado periodicamente para refletir as condições globais, como ameaças nucleares e mudanças climáticas, com o objetivo de alertar sobre os perigos que a civilização enfrenta.

Recentemente, o relógio foi ajustado para 89 segundos antes da meia-noite, uma marca que nos aproxima de um futuro sombrio.

Esse ajuste reflete preocupações globais, como conflitos armados, crises climáticas e os avanços da inteligência artificial (IA).

A Interseção entre Tecnologia e Espiritualidade

A IA, com seu desenvolvimento acelerado e potencial para transformar a guerra e a segurança global, traz à tona questões éticas profundas.

As previsões bíblicas, que abordam temas como o arrebatamento, a ressurreição e a salvação, oferecem uma perspectiva de esperança e redenção em meio a esses desafios contemporâneos.

O Papel dos Anjos na Crise Atual

O papel dos anjos, como mensageiros e guardiões, continua a ser um tópico de fascínio e conforto para muitos crentes hoje.

Os anjos, seres espirituais, têm sido uma presença constante desde os tempos antigos, como nos ensinam as Escrituras Sagradas.

Seu papel, muitas vezes invisível, é primordial: mensageiros de Deus, protetores da humanidade e instrumentos de Sua vontade.

Nos últimos tempos, muitas testemunhas têm compartilhado experiências espirituais que sugerem uma intervenção angelical mais perceptível em momentos de crise e necessidade.

Com as tensões globais, como guerras, desastres naturais e a revolução tecnológica trazida pela inteligência artificial, muitos acreditam que os anjos estão mais ativos do que nunca, cumprindo sua missão divina de interceder por nós e nos proteger diante da escuridão que se aproxima.

Reflexões e Esperança

Essa percepção da presença angelical torna-se ainda mais relevante quando confrontamos os desafios apocalípticos preditos nas Escrituras.

Como a Bíblia nos ensina, os anjos não são apenas mensageiros de juízo, mas também agentes de esperança.

Eles nos lembram que, apesar das tribulações, não estamos sozinhos. Em tempos de desespero, a presença dos anjos nos oferece conforto e a certeza de que Deus está conosco, guiando-nos para a luz.

A Necessidade de Vigilância e Oração

A interseção entre o simbolismo do Relógio do Juízo Final, os avanços da IA e as verdades eternas da fé cristã convida a uma introspecção profunda.

À medida que o relógio avança, talvez seja o momento de olhar para dentro e para cima, buscando não apenas soluções terrenas, mas também sabedoria e força espiritual para enfrentar o que está por vir.

Preocupado com esse tema, escrevi o livro intitulado "COMO ORAR COM PODER E AUTORIDADE", baseado nos ensinamentos de grandes evangelistas como C.S. Lewis, John Knox e outros, além da minha própria experiência pessoal como Ministro de Grupo de Intercessão há vários anos. O livro apresenta 12 estratégias para uma vida cristã mais plena através da oração.

O Fim dos Tempos como Um Convite

Resultado de imagem para The time of the end of the world.

À medida que os segundos se estendem e o relógio se aproxima da meia-noite, não somos apenas espectadores de uma realidade que se desenrola; somos participantes ativos em um presente carregado de escolhas e possibilidades.

O fim dos tempos, com toda a sua dramaticidade, não se apresenta como um ponto final, mas como um convite para que reavaliemos nosso caminho e nossas prioridades.

Sim, o relógio marca 89 segundos antes da meia-noite, e com ele, vem a urgência de nossa reflexão, de nossa ação. Contudo, mesmo diante das ameaças que nos cercam, ainda há espaço para a luz.

A fé, como uma chama persistente, nos guia, e os anjos, invisíveis mas presentes, continuam a nos guardar. Juntamente com Jesus, nosso Salvador, eles intercedem por nós, oferecendo sua proteção e nos lembrando de que, mesmo nas horas mais sombrias, somos sustentados pela esperança.

Viver com Propósito em Tempos de Incerteza

Em meio a tantas incertezas, é possível enxergar além do caos. Podemos olhar para o futuro com olhos serenos, confiantes de que a oração, a vigilância e a ação em harmonia com os valores eternos nos conduzirão a um amanhecer de renovação.

A oração nos dá poder e autoridade para enfrentar qualquer adversidade, pois ela nos conecta com a fonte infinita de sabedoria e força que transcende o tempo e o espaço.

Que, ao chegarmos mais perto da meia-noite, possamos não apenas temer o fim, mas viver com propósito, amor e fé, acreditando que, em cada passo, a eternidade se revela em toda sua plenitude.

O tempo é precioso, e cada momento, mesmo os que parecem sombrios, é uma oportunidade de nos aproximarmos mais da luz que jamais se apaga.

Conclusão

Portanto, que em cada segundo restante, possamos ser instrumentos de transformação, cuidando da terra, amando uns aos outros e, acima de tudo, caminhando com fé e esperança, certos de que, por mais perto que o fim esteja, a jornada da alma é eterna.

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Aprenda a orar com poder e autoridade: 12 segredos para uma vida cristã mais plena

Grande sucesso editorial no Brasil e em Portugal, nos formatos impresso e digital, que você pode ler no computador, tablet ou celular, já em sua segunda edição, este livro é uma obra transformadora que revela os segredos para uma oração eficaz e cheia de poder.

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Você Não Está Só!

Em um mundo de perdas e solidão, ainda há esperança? Mesmo na escuridão, como podemos acreditar em um amanhecer de luz e renovação? Descubra a resposta nesta mensagem de fé e esperança.

mar 8
 
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A Promessa de Cuidado e Refúgio

Na última semana, minha mãe celebrou 90 anos de vida. Ao olhar para ela, vejo uma mulher radiante de saúde e sabedoria, com a mesma energia e vitalidade de sempre.

Muitos poderiam acreditar que isso é fruto de sorte ou boa genética, mas, para mim, há um fator imensurável que se destaca: a fé!

Minha mãe sempre confiou em Deus e nas Suas promessas eternas, sendo Sua presença uma constante em sua vida.

Hoje, em um mundo de incertezas – guerras, catástrofes, doenças e pobreza crescente – muitos se perguntam onde encontrar a esperança?

A resposta está na promessa que Deus nos fez em Isaías 46:4: "Mesmo na velhice, Deus nos carrega em Seus braços de amor."

A promessa de refúgio de Deus, em tempos turbulentos, ainda é válida para nós hoje.

Mesmo quando o futuro parece sombrio, a presença constante e o cuidado divino nos sustentam.

Deus não nos promete uma vida sem dificuldades, mas garante Seu amor infalível, sempre ao nosso lado, em qualquer momento da vida. Ele nos carrega como um Pai amoroso, que não abandona Seus filhos.

Quer saber como aplicar essa promessa e viver com confiança e serenidade, mesmo diante das adversidades? Leia o artigo completo e descubra como a fé inabalável em Deus pode transformar sua jornada de vida, dando-lhe paz, força e um propósito renovado!

Clique e mergulhe nessa mensagem de esperança e cuidado!

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Por João-Francisco Rogowski…
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Descubra Leitura Transformadora Para Elevar Sua Vida: Crescimento Pessoal, Bem-Estar e Autodescoberta

Se você busca autoconhecimento, equilíbrio emocional e evolução pessoal, essas leituras são perfeitas para você. Cada livro foi escolhido para oferecer insights valiosos e práticas eficazes que transformarão sua visão sobre o mundo e sobre si mesmo.

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Prepare-se para uma jornada de transformação. Descubra as chaves para uma vida mais plena e autêntica.

Acesse as sugestões de leitura abaixo:

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​O MITO DO SISTEMA PENAL CRISTÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE PERDÃO E REDENÇÃO


O Mito do Sistema Penal Cristão: Uma Reflexão Sobre Perdão e Redenção

Descubra por que o cristianismo não prega condenação, mas oferece perdão e esperança para a reabilitação dos reclusos


Por João-francisco Rogowski

Recentemente, recebi de um amigo um artigo que discute a ideia de um "sistema penal cristão". 

O texto afirma que, à semelhança dos "sistemas penais civis", as punições variam conforme a gravidade dos delitos.

Além disso, o artigo aborda a teoria ou doutrina do limbo, que sugere que as almas dos mortos que não foram nem para o inferno nem para o céu ficariam aprisionadas.

Confesso que considerei essas ideias absurdas, pois parecem ignorar completamente as bases do cristianismo ou até mesmo ter a intenção deliberada de distorcer a sã doutrina cristã.

Enviei-lhe um comentário expressando que, em minha modesta visão teológica, não consigo conceber a existência de um "sistema penal cristão". 

Cristo, ao contrário de pregar condenação, ensinou perdão, amor e misericórdia. 

Um exemplo claro disso foi quando ele interveio para salvar a mulher adúltera da morte por apedrejamento, ilustrando vividamente como Cristo oferece não apenas redenção, mas também uma nova chance para todos nós (João 8:1-11).

Por ensinar que o arrependimento e o sacrifício de Cristo podem transformar o pecador e levá-lo ao caminho da conversão, o cristianismo tem desempenhado um papel fundamental no sistema penal, influenciando positivamente o aprimoramento das leis voltadas para a reabilitação dos detentos.

Além disso, a evangelização nos presídios tem desempenhado um papel crucial na reintegração de milhares de indivíduos à sociedade.

Em meu livro "Código de Honra" (digital e impresso), relato a história verídica de um criminoso dos anos 70, conhecido como "Crespo", que se destacou por assaltos a bancos e carros-fortes de forma cinematográfica. 

Foi através da evangelização na prisão que esse homem transformou sua vida, tornando-se um cidadão exemplar e produtivo que hoje impacta positivamente sua comunidade.

A meu ver, muitas teologias baseadas no medo e na condenação eterna têm suas raízes no Antigo Testamento, não nos Evangelhos que proclamam a graça redentora de Cristo.

Na longa história da fé, marcada por reflexões sobre o destino das almas e os ensinamentos evangélicos, emerge a controversa doutrina do limbo, um conceito que ao longo dos séculos tem suscitado perplexidades e divisões. 

Inspirada por influências gregas, a ideia de um lugar intermediário, onde as almas seriam julgadas segundo suas obras terrenas, foi paulatinamente tecida na trama do cristianismo primitivo.

Desde os primórdios da igreja até a formalização sob o domínio de Constantino, novas perspectivas teológicas ganharam forma, algumas vezes distorcendo o cerne do amor redentor proclamado por Cristo. 

A narrativa apostólica, que relata a descida de Jesus ao Hades para proclamar a liberdade aos cativos, não se presta a corroborar um estado de limbo eternizado. 

Antes, revela o alcance incomparável do sacrifício expiatório, que transcende todas as barreiras terrenas e estende-se até as profundezas do além.

A morte de Cristo na cruz não foi meramente um evento histórico, mas o ápice de um amor divino que abraça a humanidade em sua totalidade, removendo todo medo e condenação. 

Nas palavras do apóstolo João, a luz do Salvador purifica cada alma arrependida, enquanto Paulo proclama com firmeza que em Cristo não há condenação, mas vida eterna e libertadora.

É na profundidade dessas verdades que encontramos o consolo supremo: a redenção oferecida por Cristo não conhece limites, não se restringe a categorias ou fronteiras inventadas pelos homens. 

Ela é a promessa cumprida de vida em abundância, uma realidade transformadora que transcende o entendimento humano. 

A graça divina, infinita e incondicional, é o antídoto para todo temor e incerteza.

Portanto, desafiemos qualquer ensinamento que obscureça a majestade desse amor sem igual. 

Que nossos corações sejam renovados pela certeza da salvação em Cristo, cujo sacrifício redentor abriu as portas do céu para todo aquele que nele crê. 

Que essa verdade ressoe como uma melodia eterna, convidando todos os que buscam paz e perdão a encontrar descanso na graça ilimitada do Senhor. 

--

João-francisco Rogowski

Linkedin | JusBrasil Newsletter | Livros | Office 


Sugestão de leitura:








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TRIUNFO DA CRUZ À RESSURREIÇÃO

A Jornada da Páscoa: Redescobrindo o Amor e o Sacrifício de Cristo

A Jornada da Páscoa: Redescobrindo o Amor e o Sacrifício de Cristo





Em um mundo onde o inimaginável se torna realidade, enfrentamos desafios que transcendem fronteiras e exigem a união de todos. 

A ameaça de conflitos globais, hecatombe atômica, e pandemias emergentes, como a síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS), paira sobre nós, instigando o medo e a incerteza. 

Mas, em meio ao caos, surge uma pergunta: existe esperança para um futuro seguro?

Nesse momento de incerteza, encontro refúgio nas palavras do salmista no Salmo 121:

"De onde vem o meu socorro?

O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra!"

A jornada de fé é longa e, muitas vezes, só ao final dela começamos a entender o verdadeiro significado do sacrifício na cruz feito por Cristo.

A cruz é mais do que um símbolo; é a ponte construída pelo amor divino, onde o sangue de Jesus, Deus encarnado, foi o preço pago para redimir as falhas coletivas da humanidade.

Agora, estamos livres de qualquer julgamento, pois a lei do Espírito que nos dá vida em Jesus Cristo nos libertou da lei do pecado e da morte. 

Como está escrito: “Portanto, agora não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1).

Cresci em um lar simples, onde meus pais, embora não fossem eruditos, tinham uma compreensão profunda da importância da cruz. 

Em nossa casa, na Sexta-Feira Santa, respeitávamos profundamente o sacrifício do Senhor.

O amor de Jesus, manifestado na cruz, era tão reverenciado que até a música silenciava; minha mãe, que tocava acordeon e violão, e meu pai, amante dos discos de tango, suspendiam suas melodias.

Creio que a verdadeira santidade não está no que comemos ou deixamos de comer, mesmo em dias sagrados. 

Como disse Jesus: “Não é o que entra pela boca que contamina o homem; mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem” (Mateus 15:11). 

Se o jejum de carne for um ato de devoção, então ele tem seu valor, e eu mesmo o pratico.

Então, com corações humildes e espíritos elevados, celebremos a dádiva da redenção. 

Que a memória da cruz seja um farol de esperança, iluminando nossos caminhos e guiando-nos para além das sombras da dúvida e do desespero.

Que a ressurreição de Cristo nos lembre que cada amanhecer traz consigo a promessa de um novo começo, repleto de misericórdia e graça. 

E que, mesmo quando tropeçamos, a mão estendida de nosso Advogado celestial (1 João 2:1) está sempre pronto para nos erguer. Pois em cada ato de perdão, em cada gesto de amor, o legado de Cristo vive, tocando e transformando almas através dos tempos.

Feliz Páscoa!


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DA ESCURIDÃO À LUZ: A INSPIRAÇÃO DE JÚNIA DIANTE DA DEGRADAÇÃO DO CARNAVAL

A grande batalha espiritual nos dias atuais.

Descubra a História de Coragem e Fé de Júnia em Meio ao Caos - Um Contraponto de Esperança em Tempos Sombrios

por João-francisco Rogowski


O carnaval é uma festa que atrai milhões de pessoas no Brasil e no mundo. Mas para muitos cristãos, é também um tempo de preocupação e de oração, pois sabem dos perigos e dos pecados que envolvem essa celebração pagã.

Em meio a tanta violência, drogas, sexo e imoralidade, como podemos manter a nossa fé e o nosso testemunho? Como podemos resistir às tentações e às pressões do mundo? Como podemos viver de forma santa e agradável a Deus?

Nessas horas, é bom lembrarmos dos exemplos de homens e mulheres que nos precederam na fé e que nos deixaram um legado de coragem e de amor a Cristo.

Um desses exemplos é o de Júnia, uma mulher que foi apóstola e prisioneira por causa do evangelho. Ela viveu no primeiro século, quando o cristianismo era perseguido e oprimido pelo Império Romano. (Romanos 16:7

Ela enfrentou o sofrimento e a morte por amor a Cristo e ao seu reino. Ela foi uma das primeiras a crer em Jesus e a anunciar a sua ressurreição. Ela foi reconhecida por Paulo como uma apóstola notável, que se destacou entre os demais. Ela foi uma mulher de fé, de ousadia e de sacrifício.

Quem sabe a história de Júnia pode nos inspirar e nos fortalecer neste carnaval? Quem sabe podemos aprender com ela algumas lições para a nossa vida cristã? 

Podemos seguir o seu exemplo e o de seu marido, Andrônico, que também foi apóstolo e prisioneiro? Vamos conhecer um pouco mais sobre essa mulher extraordinária e o que ela tem a nos ensinar.

Como Júnia pregou o evangelho? 


Júnia e seu marido, Andrônico, foram uns dos primeiros a pregar o evangelho no mundo antigo. Eles eram judeus convertidos ao cristianismo, e por isso tinham acesso às sinagogas, onde anunciavam que Jesus era o Messias prometido. 

Eles também pregavam aos gentios, ou seja, aos não judeus, mostrando que Deus os amava e que eles podiam fazer parte da sua família. Eles usavam as Escrituras, os milagres e os testemunhos pessoais para convencer as pessoas da verdade do evangelho. 


Eles também faziam discípulos, ensinando-os a obedecer aos ensinamentos de Jesus e a viver em comunhão uns com os outros. 

Eles plantavam igrejas, organizando os novos crentes em grupos que se reuniam nas casas para adorar a Deus, celebrar a ceia, orar e ajudar os necessitados. 

Eles eram apóstolos, enviados por Cristo com autoridade e dons para liderar e o que indica que eles eram da mesma tribo ou família de Paulo, a tribo de Benjamim. 

Paulo também diz que eles se converteram antes dele, o que significa que eles eram cristãos há mais de 20 anos, desde antes da conversão de Paulo no caminho de Damasco. 

Paulo ainda afirma que eles se distinguiram entre os apóstolos, o que revela que eles tinham um ministério notável e respeitado pelos demais líderes da igreja. 

Paulo também menciona que eles foram seus companheiros de prisão, o que demonstra que eles compartilharam do seu sofrimento e da sua coragem por causa do evangelho. Paulo expressa o seu carinho e a sua gratidão por eles, chamando-os de amados no Senhor

Como Júnia foi reconhecida por Paulo? 

Júnia e Andrônico foram saudados por Paulo na sua carta aos romanos, escrita por volta do ano 57 d.C. Eles estavam em Roma naquela época, provavelmente visitando ou ajudando a igreja local. Paulo os chama de seus parentes,

Como Júnia e Andrônico foram presos?

Júnia e Andrônico foram presos por causa do evangelho, por anunciar publicamente a ressurreição de Jesus e o seu senhorio sobre o mundo. 


Eles enfrentaram as condições terríveis das prisões romanas, onde eram torturados, humilhados e ameaçados de morte. Eles não tinham direitos nem proteção, e sofriam especialmente por serem judeus e cristãos, grupos odiados e discriminados pelo Império. 

Paulo usa uma metáfora de guerra para descrever a prisão deles, chamando-os de companheiros de prisão ou cativos de guerra. Eles estavam lutando uma batalha espiritual contra o pecado, a morte e Satanás, e tinham como arma o evangelho da paz.

Como Júnia viveu a esperança da ressurreição? 

Júnia e Andrônico não perderam a esperança, mesmo nas piores circunstâncias. Eles sabiam que Jesus havia ressuscitado dos mortos e que ele voltaria para buscar os seus. 

Eles criam que a morte não era o fim, mas o início de uma nova vida com Deus. Eles esperavam pela ressurreição dos mortos e pela transformação dos vivos, quando receberiam corpos glorificados e incorruptíveis. Eles ansiavam pela nova criação, onde não haveria mais dor, nem choro, nem luto, nem guerra, nem pecado. Eles se alegravam na esperança da glória de Deus, que seria revelada em Cristo e nos seus santos.

Como Júnia nos inspira neste carnaval? 

A apóstola Júnia é uma inspiração para todos os cristãos que querem seguir a Cristo com ousadia e amor. Ela nos ensina que o evangelho é para todos, homens e mulheres, judeus e gentios, ricos e pobres. 

Ela nos mostra que o ministério é um dom de Deus, que não depende do nosso gênero, mas do nosso chamado e da nossa capacitação pelo Espírito Santo. 

Ela nos desafia a sermos fiéis a Cristo, mesmo diante da perseguição e do sofrimento, sabendo que ele está conosco e que ele nos recompensará. Ela nos convida a participar dos seus sofrimentos, como ele participou dos nossos, e a esperar pela sua glória, como ele espera pela nossa.

Neste carnaval, podemos nos lembrar de Júnia e de seu exemplo de fé. Podemos nos afastar das obras das trevas e nos revestir da armadura da luz. 

Podemos nos abster das paixões da carne e andar no Espírito. Podemos nos dedicar à oração, à leitura da Palavra, ao louvor e à comunhão. 

Podemos aproveitar a oportunidade para testemunhar do amor de Deus e da salvação em Cristo. Podemos nos preparar para o dia em que veremos o nosso Senhor face a face e ouviremos dele: “Bem está, servo bom e fiel”.

Que Deus nos abençoe e nos guarde neste carnaval. Que ele nos dê graça e paz, em nome de Jesus. Amém.

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EU VEJO DEUS!

EU VEJO DEUS Por   João-francisco...