O apostolado é um ministério que ninguém pode tomar sobre si, tampouco pode transferir para outrem. Jesus é quem chama, como está escrito: "Eu, Paulo, chamado para ser Apóstolo, não por qualquer organização ou autoridade humana, mas por Jesus Cristo e por Deus o Pai, que ressuscitou Jesus da morte." (Gálatas 1:1 - OL) Pregamos o Amor de Deus, a Divina Misericórdia, o Sangue de Cristo, arrependimento e perdão dos pecados. Ministramos ensino bíblico, palestras, seminários, aconselhamento.
MULTIDÕES NAS RUAS. O MOVIMENTO ESTÁ SÓ COMEÇANDO.
APÓSTOLOS, ACIMA DE FRONTEIRAS CONFESSIONAIS.
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Coisas de menino.
Por Dorian Anderson Soutto
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 1 Coríntios 13:11
Desde os sete anos de idade eu trabalho, ou trabalhava ou passava fome. Mas minha mente de menino fazia com que tudo parecesse uma brincadeira, era como se toda criança de minha idade trabalhasse, era como se aquilo fosse a coisa mais natural no mundo.
Quando tinha doze anos estava vendendo sorvete na parte da manhã e estudando a tarde, mas algo acontecia comigo que não era tão natural nos outros vendedores: Quando chegava 11:30 da manhã eu já tinha vendido todos os sorvetes, não sei se por minha pequena estatura, mas parava em frente a prefeitura e rapidamente vendia. Outros sorveteiros chegavam lá, mas não tinham o mesmo sucesso.
Embora tivesse que carregar aquela caixa de isopor marcando meus ombros e chinelos "havaianas" nos dedos suados, eu era um garoto feliz, tinha um contentamento no coração, é como se Deus sempre estivesse ali comigo. Certa vez sobraram dois sorvetes na caixa e eu precisava ir embora, pois ainda tinha a escola. Parei perto da linha do trem, sozinho, cercado de capim cidreira peguei um sorvete para mim e o outro joguei no meio dos trilhos e disse, "este é para Deus", e fiquei olhando o sol derreter o sorvete, pensando: "Deus está chupando o dEle". Fui embora cantando "Obrigado Senhor", uma música do mundo, não me lembro o cantor.
Hoje quando me lembro disto, dou risadas, mas na época meu coração era sincero, eu tinha que retribuir o que Deus estava fazendo por mim, mas não sabia como.
Aos quatorze anos trabalhando em uma gráfica, coloquei a mão embaixo de uma prensa de uma tonelada e acionei a alavanca sem querer, a prensa desceu e travou prensando dois dos meus dedos da mão direita, no desespero acionei a alavanca e ela subiu e desceu novamente batendo pela segunda vez em meus dedos, mas parando em um ponto que eu pudesse tirar as mãos. Gritei! O desespero tomou conta de toda pequena empresa, eu menor, sem registro, com todo aquele sangue jorrando pela máquina. Um jovem me pegou no colo e correu para colocar em um carro, no desespero bateu minha cabeça contra a coluna da porta do carro causando mais dor ainda. Já no carro, chorando em direção ao hospital, tive medo da morte, não tinha problema se eu perdesse a mão, meu medo era morrer.
Após uma anestesia geral, acordei somente no outro dia, já com a mão enfaixada. Não estava morto como eu temia, e uma cirurgia dos céus recolocou meus dois dedos, onde uso neste exato momento para escrever. Apenas cicatrizes e época de frio é que me faz lembrar do incidente. Mas quando vi minha mãe no hospital, chamei-a e disse: Mãe, por favor, dê todo meu salário este mês como dizimo. Ela me olhou estranhando, e eu insisti: Por favor.
Naquela época minha mãe já era serva do Senhor, e eu a caminho já tínhamos algum conhecimento, mas lá estava eu tentando pagar Deus por estar vivo e com os dedos. Nada diferente da época dos sorvetes.
Ainda era menino...
O que aprendi com esta lição em minha vida é que Deus nunca desceu do céu e me ridicularizou por minha ignorância ou minha meninice. Ele já estava me chamando fazia tempo, eu é que não estava atendendo por não estar entendendo.
Isto me traz a memória o chamado de Samuel em (I Sam 3).
- Samuel! Chama Deus...
Samuel pensa que é Eli quem está chamando e corre até ele, mas é necessários Deus chamar diversas vezes e uma explicação de Eli para que o menino Samuel soubesse que era Deus quem estava chamando.
Como o menino Samuel eu também tinha ouvido o chamado de Deus, mas pensava ser o chamado de homens, até que alguém chegou e abriu meus olhos, dizendo que era Deus quem estava me chamando, bastava apenas eu atender.
- Fala Senhor, porque o teu servo ouve.
Fico a pensar quantas pessoas estão na mesma situação em que eu me encontrava, pessoas que tem um chamado de homens, de igreja, de ministérios e até de pastoreio, mas ainda não atentou para o chamado do próprio Deus.
Pessoas que tentam pagar a Deus por bênçãos, pessoas que querem agradar a Deus na carne, com métodos e sistemas de homens, pessoas sinceras, mas sinceramente erradas.
Me vem à mente quantas pessoas eu condenei por suas atitudes, seus deuses, seus santos e imagens, pessoas que não tive a mesma paciência que Deus teve comigo em minha ignorância.
Este tipo de falta de sabedoria é que leva o homem a "chutar a santa".
Por que não fazemos como Pedro em (Atos 3) condenando a atitude daqueles que crucificaram a Cristo: "E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignorância... mas
... Arrependei-vos, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor".
Hoje sou perdoado e o "tempos do refrigério pela presença do Senhor" é chegado até mim, mas fico a pensar em quantas coisas erradas posso estar fazendo hoje pensando estar certo.
A mim só me resta "jogar a toalha" e me render, buscando a presença do Senhor para que meus pés não se desviem nem para a direita e nem para a esquerda. Sei que nunca conseguirei entender tudo, pois quem compreendeu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?
Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!
Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. (Rom 11:33)
Sê tu o milagre e a bênção!
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PATOLOGIAS
Não aceito, como professor de Direito Constitucional, que alguém, muito menos um teólogo que tem uma história tão interessante, chame minha prática e a de dezenas de milhões de cristãos, de uma "patologia". Não bastasse isso, disse que uma compreensão "fundamentalista da Bíblia substitui a inteligência humana e a busca coletiva dos melhores caminhos para o país".
A definição do que é "fundamentalista" é subjetiva. É um “fundamentalismo” dizer que a interpretação que não o agrada é a de um "fundamentalista". Isso ocorre, pois o crítico assume a perigosa tarefa de censor. E, por viés autoritário, de entender que é melhor intérprete que o outro. Isso é arrogante, antidemocrático e até mesmo mal educado.
A única patologia que vejo é desrespeitar a liberdade religiosa e de opinião, previstas na Constituição da República e em todas as cartas de direitos humanos reconhecidas pela Humanidade. Chamar a fé do outro de "patologia" é trabalhar pelo preconceito e discriminação, algo lamentável numa democracia, ainda mais quando parte de alguém com tantos anos de estudo. Não gostei também de ser chamado de "burro", já que ler a Bíblia é visto como "substituir a inteligência".
Quanto à busca coletiva dos melhores caminhos para o país, posso dizer que esses os evangélicos (segundo ele, “fundamentalistas”) são responsáveis por enorme auxílio a toxicômanos (com índice de recuperação de mais de 70%). Eles e os católicos visitam as penitenciárias, ajudam órfãos, alimentam famintos, providenciam roupa e abrigo para desvalidos, criam escolas, dão bolsas de estudo, etc. Eu, por exemplo, por ler a Bíblia, me tornei - apesar de branco e de olhos azuis - membro do movimento negro e defensor das cotas nas universidades, ministro aulas gratuitas, faço doação de livros, ajudo orfanatos católicos, espíritas e evangélicos (fome não tem religião, anoto) etc. Então, me perdoe, mas meu compromisso com "melhores caminhos para o país" veio justamente da leitura diária da Bíblia.
Vale registrar que em outro momento (ainda em julho do corrente ano) o mesmo Boff admitiu que esses leitores "patológicos" da Bíblia ajudam os necessitados. Indagado sobre a postura do Papa frente ao avanço das igrejas evangélicas, após dizer que Francisco não é proselitista, mas que tem interesse em servir à humanidade, disse o seguinte: "É aquilo que nós chamamos de 'ecumenismo de missão'. Estamos divididos, é um fato histórico, mas não é uma divisão dolorosa. Porque cada um tem seus antros, profetas e mestres. Mas como nós juntos nos reconhecemos nas diferenças e como juntos vamos apoiar os sem terras, os sem tetos, os marginalizados, as prostitutas. Esse serviço nós podemos fazer juntos."
*. William Douglas - Professor Universitário, Juiz Federal/RJ, Escritor, Mestre em Direito - Pós-graduado em Políticas Públicas e Governo (EPPG/UFRJ) e um “patológico” leitor cotidiano da Bíblia.
Perdoar um erro é diferente de esquecê-lo
SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO - A Importância Da Igreja Na Defesa Do Meio Ambiente e da Ética na Política e no Judiciário
(Matthew 5:13-14)
By João-Francisco Rogowski
Aos quatro anos de idade iniciei o meu processo de auto-alfabetização precoce demonstrando gosto pelas letras. Nessa mesma época comecei a falar em ser Padre, minha família era muito católica naquele momento, meus pais tinham participação bastante ativa na paróquia.
Na medida em que o tempo passava, o meu chamado sacerdotal tornava-se cada vez mais claro e forte, tanto assim, que me tornei sacristão, passando a cuidar da sacristia e a ajudar o sacerdote na missa e outros ofícios.
Na adolescência, uma parte de mim, pequena é verdade, foi contaminada pelo mundo. A atração pelo sexo oposto, rock and rol, enfim, coisas da juventude, mas nunca me envolvi com drogas e nunca abandonei as coisas de Deus completamente, sempre buscando, procurando, batendo em inúmeras portas.
Por volta dos trinta anos tive um sonho no qual eu lutava contra Belzebu, príncipe das potestades do ar. (Efésios 2:2).
Após a dramática batalha, caído e sem forças, clamei pelo nome do Senhor Jesus e me sobreveio a vitória sobre o mal. Ato contínuo apareceu nas nuvens um ser resplandecente o qual se dirigiu a mim me chamando de PROFETA.
Anos depois fui batizado em Igreja Evangélica quando recebi a seguinte palavra profética:
Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da tua Mãe, te santifiquei; às nações te dei por profeta. (Jeremias 1:5).
Um ano mais tarde, num encontro de orações no município de Santa Tereza, esta palavra profética foi confirmada.
Após muita relutância, acabei aceitando o fato de que o SENHOR, antes que eu saísse da minha Mãe, pôs sobre mim o fardo de ser Profeta num mundo em conflito, numa época tempestuosa.
De fato não tem sido nada fácil suportar os olhares atravessados dos meus irmãos, e, não raro, a incredulidade deles que leva a desobediência a Deus, e, claro, as conseqüências. A Igreja onde me batizei e onde me foi dada a palavra profética de Jeremias 1:5, sabendo da minha missão, ainda assim não creu nos avisos que o Senhor lhes enviou por meu intermédio e as conseqüências foram gravíssimas, com muito sofrimento e dor para a congregação.
A maioria dos profetas veio a público protestando e fazendo oposição àquilo que consideravam errado no ambiente religioso ou governamental.
Em geral, os profetas não fazem elogios, e sim, exortações (muitas delas bastante dolorosas). Portanto, não devemos antagonizar com pessoas que se levantam para fazer críticas porque assim faziam também os profetas de antigamente. Nós, cristãos brasileiros, precisamos ouvir atentamente os opositores porque são eles os primeiros a enxergar e a apontar os nossos erros. São eles que nos dão o necessário retorno sobre aquilo que estamos fazendo certo ou, fazendo errado. Quer gostemos ou não, os opositores têm importância fundamental tanto na Igreja quanto na sociedade.
Observe que quando fazemos um planejamento, mesmo que a ideia inicial seja boa e correta, os meios utilizados podem distorcer os resultados desejados. Por isso, precisamos de retorno (sob a forma crítica) para saber se os objetivos desejados estão sendo, de fato, alcançados. Respeitar os opositores e os contestadores é o primeiro passo para termos a certeza de que não nos desviaremos do caminho desejado.
Portanto, se na sua igreja ou na sua comunidade, alguém está se levantando para criticar ou reclamar de alguma situação, não se apresse a desprezar ou repudiar tais palavras, pois elas podem conter uma mensagem de origem divina. Deus, quando necessário, coloca palavras na boca de quem tem coragem de pronunciá-las, e não na boca de quem se julga o mais digno.
Precisamos lembrar, no entanto, que toda exortação, contestação, reclamação etc., deve ser analisada, meditada e filtrada antes de a tomarmos como real e verdadeira. Não é prudente nos apressarmos em repudiar nem, também, em concordar. Em caso de dúvida cabe às lideranças da congregação orar e pedir confirmação ao Espírito Santo, lembrando-se sempre, que Deus usa os profetas para exortar seus filhos (2 Samuel 12.13), que o Profeta é uma espécie de embaixador de Deus na terra, é revestido de autoridade e imunidades, não fala em seu próprio nome, mas em nome de Deus, portanto, “ai daquele que contende com o Senhor! (Isaías 45:9).
Certa tarde, caminhando na praia, a voz suave do Espírito sussurrou ao meu coração dizendo-me que estava desgostoso com as igrejas, que os crentes estavam ficando entorpecidos com tanto rock and roll gospel e totalmente omissos naquilo que o SENHOR reputa importante, como os cuidados com a natureza.
O SENHOR me induziu a contemplar o mar e disse-me: “filho, veja, a minha Igreja se esmera em tantos rituais, mas não se esforça em defender a obra que eu criei”! Por óbvio o Senhor falava da sua obra criacional.
Agora o SENHOR me tem revelado o avanço das obras do demônio no campo científico, influenciando a criação de tecnologias nocivas; no plano jurídico internacional e nacional, alterando o sistema de justiça, e a timidez da Igreja no enfrentamento dessas questões.
As inúmeras leis criadas a partir dos anos 80, contradizem vários mandamentos cristãos até então respeitados pela sociedade brasileira. A sociedade está se destruindo lentamente e ainda não percebeu que é porque abandonou os princípios cristãos que promoviam a paz, a decência, a disciplina familiar, a segurança pública.
Até o início dos anos 80 a parte realmente cristã da Igreja Católica, influenciava positivamente a sociedade brasileira. A partir dos anos 90, os cristãos católicos saíram de cena deixando a sociedade à mercê de influências claramente pagãs (anticristãs) procedentes de várias origens.
Hoje, os cristãos protestantes (evangélicos) já são em grande número e precisam dar sua contribuição política e social também. Já é hora de revertermos a tendência atual de implantarmos os princípios cristãos na estruturação brasileira.
Os cristãos precisam recolocar a sociedade nos caminhos familiares e sociais ensinados por Deus. A Bíblia, quando interpretada de forma sensata, é um modelo de “Constituição” que certamente levaria a sociedade a colher os frutos de paz e prosperidade que há tanto tempo deseja.
É verdade que o Senhor Jesus Cristo pode voltar a qualquer momento para levar os escolhidos, mas pode, também, só voltar daqui a 50 anos. Portanto, é da nossa responsabilidade trabalhar até o último minuto para implantar o Reinado de Deus no nosso país, isto é, implantar o modelo educacional, familiar e social ensinado por Deus. Precisamos restabelecer Suas leis (mandamentos), Sua justiça, Sua decência e Seu consequente passaporte para o Céu. O Cristianismo, quando confinado em Igrejas (sem a respectiva prática por parte da sociedade e por parte do governo), torna-se pouco produtivo.
Além disso, o Senhor Jesus afirmou que não se ilumina um ambiente de baixo para cima, mas sim, de cima para baixo (Mt. 5: 14-15; / Lc. 8: 16; / Lc. 11: 33). Então, os cristãos precisam reagir e se colocar nos pontos mais altos da sociedade a fim de que, de cima, esclareçam (iluminem) a todo o povo.
A estrutura jurídico-social brasileira (código civil, constituição federal, leis complementares e leis ordinárias, etc.) tornou-se muito mais pagã do que cristã. A liberdade de caráter cristão foi substituída pela libertinagem sexual, “casamentos” de pessoas do mesmo sexo, rituais pagãos, etc.
O número de crentes protestantes (especialmente evangélicos pentecostais) tem aumentado bastante nas últimas décadas, entretanto, ainda não estamos influenciando a sociedade suficientemente para restabelecer os princípios cristãos, na família, na educação e na estruturação social do país.
Hoje, nós, cristãos protestantes, já estamos em número suficiente para dar início a essa tão importante tarefa. Precisamos trabalhar firme para reverter a tendência pagã (tendência ao modelo gentio) que o país vem assumindo nos últimos anos.
No entanto, temos que, paralelamente, corrigir alguns equívocos existentes no meio evangélico. Só um povo bem preparado conseguirá efetuar a necessária influência cristã nos diversos setores da sociedade brasileira. Precisamos minimizar diferenças e buscar consenso nas pequenas questões que separam as muitas denominações protestantes. A partir do momento que nos conscientizarmos de que nenhuma denominação é totalmente perfeita, nem a nossa, conseguiremos trabalhar juntos e redirecionar o destino do país e do povo brasileiro.
O predador da espécie humana, satanás, quer nos dividir cada vez mais para ficarmos fracos e improdutivos. Não podemos cair nesse tipo de armadilha. Temos que nos unir para salvar a nação dos caminhos pagãos. Já sabemos que “bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR”, ou seja, bem-sucedido é o povo que vive de acordo com os mandamentos do Deus Criador. Portanto, temos muito trabalho pela frente, ou teremos que nos conformar em sermos cidadãos do país das drogas, da violência, da imoralidade, da libertinagem, da corrupção, etc.
O demônio tem usado e abusado da estratégia que eu chamo de “síndrome da sobrecarga” da Igreja. Trata-se de uma estratégia sutil, de sobrecarregar a Igreja com curas, libertações e etc., desviando-a da vigilância da sociedade e da influência nas coisas que ocorrem no mundo. O Apóstolo Paulo percebeu isso conforme relatado em Atos 6.
Portanto, não digo que deixemos de nos ocupar com tais coisas, porém, devemos orar ao Senhor da seara (Lucas 10:2) para que levante homens e mulheres bem preparados para exercer firme influência cristã nos diferentes segmentos da sociedade brasileira (telecomunicações, política, finanças, leis e justiça, entre outros) e que os crentes em geral deixem a preguiça mental de lado e ergam seus olhos ao alto pedindo que o Senhor os capacite ainda mais, para que possam se ocupar de funções mais importante exercitando um ativismo cristão vigoroso na sociedade.
Concluindo, hoje acumulo também o Ministério Apostólico do Empreendedorismo no Reino, dando mentoria a Pastores e Bispos, desenvolvendo projetos e estratégias para edificação e crescimento dos ministérios da igreja.
Ser crente é viver no mundo, é um desafio para todos nós. Não é fácil! Não foi fácil para Daniel, Sadrac, Mesac e Abed-nego, e não é fácil para nós. Manter-nos incontaminados com as coisas do mundo é uma luta diária. Não nos curvarmos diante dos deuses estranhos é uma batalha gigantesca. Não nos amoldarmos as leis injustas deste mundo é uma guerra tremenda. Só por meio de Jesus Cristo que encontramos graça, força, coragem e ousadia para nos mantermos no mundo e não sermos do mundo.
Os Cristãos devem influenciar a sociedade e não ser influenciados por ela.
“Quanto a mim, ficarei atento ao Senhor, esperando em Deus, o meu Salvador, pois o meu Deus me ouvirá”. (Miquéias 7:7).
"Portanto, eu corro direto para o alvo, com esse propósito em cada passo. Eu luto para ganhar. Não estou apenas esmurrando uma sombra ou correndo de brincadeira." (1ª Coríntios 9:26)
Deus te abençoe!
João-francisco Rogowski, Profeta, Apóstolo do Ministério Apostólico Voz Profética, Jurista e Escritor, Professor em cursos de formação de Ministros religiosos, Conferencista, servo do Deus Altíssimo.
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