A Jornada da Páscoa: Redescobrindo o Amor e o Sacrifício de Cristo
Em um mundo onde o inimaginável se torna realidade, enfrentamos desafios que transcendem fronteiras e exigem a união de todos.
A ameaça de conflitos globais, hecatombe atômica, e pandemias emergentes, como a síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS), paira sobre nós, instigando o medo e a incerteza.
Nesse momento de incerteza, encontro refúgio nas palavras do salmista no Salmo 121:
"De onde vem o meu socorro?
O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra!"
A jornada de fé é longa e, muitas vezes, só ao final dela começamos a entender o verdadeiro significado do sacrifício na cruz feito por Cristo.
A cruz é mais do que um símbolo; é a ponte construída pelo amor divino, onde o sangue de Jesus, Deus encarnado, foi o preço pago para redimir as falhas coletivas da humanidade.
Agora, estamos livres de qualquer julgamento, pois a lei do Espírito que nos dá vida em Jesus Cristo nos libertou da lei do pecado e da morte.
Como está escrito: “Portanto, agora não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1).
Cresci em um lar simples, onde meus pais, embora não fossem eruditos, tinham uma compreensão profunda da importância da cruz.
Cresci em um lar simples, onde meus pais, embora não fossem eruditos, tinham uma compreensão profunda da importância da cruz.
Em nossa casa, na Sexta-Feira Santa, respeitávamos profundamente o sacrifício do Senhor.
O amor de Jesus, manifestado na cruz, era tão reverenciado que até a música silenciava; minha mãe, que tocava acordeon e violão, e meu pai, amante dos discos de tango, suspendiam suas melodias.
Creio que a verdadeira santidade não está no que comemos ou deixamos de comer, mesmo em dias sagrados.
O amor de Jesus, manifestado na cruz, era tão reverenciado que até a música silenciava; minha mãe, que tocava acordeon e violão, e meu pai, amante dos discos de tango, suspendiam suas melodias.
Creio que a verdadeira santidade não está no que comemos ou deixamos de comer, mesmo em dias sagrados.
Como disse Jesus: “Não é o que entra pela boca que contamina o homem; mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem” (Mateus 15:11).
Se o jejum de carne for um ato de devoção, então ele tem seu valor, e eu mesmo o pratico.
Então, com corações humildes e espíritos elevados, celebremos a dádiva da redenção.
Então, com corações humildes e espíritos elevados, celebremos a dádiva da redenção.
Que a memória da cruz seja um farol de esperança, iluminando nossos caminhos e guiando-nos para além das sombras da dúvida e do desespero.
Que a ressurreição de Cristo nos lembre que cada amanhecer traz consigo a promessa de um novo começo, repleto de misericórdia e graça.
Que a ressurreição de Cristo nos lembre que cada amanhecer traz consigo a promessa de um novo começo, repleto de misericórdia e graça.
E que, mesmo quando tropeçamos, a mão estendida de nosso Advogado celestial (1 João 2:1) está sempre pronto para nos erguer. Pois em cada ato de perdão, em cada gesto de amor, o legado de Cristo vive, tocando e transformando almas através dos tempos.
Feliz Páscoa!
Feliz Páscoa!
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